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Localizado no centro da cidade de Penafiel, o Instituto Superior de Ciências Educativas do Douro (ISCE Douro) tem à disposição, daqueles que procuram uma formação superior, várias opções. De entre os cursos de licenciatura, encontram-se o de Desporto e o de Educação Social, que são frequentados por Melânia Garcês e por José Ferreira Torres, respetivamente.

Dois jovens que entraram no Instituto através do Concurso de Acesso para Maiores de 23 anos e que revelam as suas motivações, tal como partilham a sua experiência no ISCE Douro, provando que “nunca é tarde” para seguir os seus objetivos.

Melânia Garcês, 27 anos, Penafiel 1.o ano da Licenciatura em Desporto

A área do Desporto foi a sua “primeira escolha desde sempre”, uma vez que, para a estudante, “não fazia sentido outro curso”. A escolha do ISCE Douro foi feita por ser uma Instituição localizada em Penafiel, que é a terra natal de Melânia. “Desta forma, consigo estudar e trabalhar”, revelou. Apesar de ainda estar no primeiro ano, a aluna garante que “tem corrido melhor do que esperava”, tendo superado as expectativas. “Estou super feliz, gosto do facto de ser uma Instituição pequena e muito acolhedora, onde somos todos uma família. Sinto-me em casa. Temos uma grande proximidade com os professores e com os funcionários e acho que é isso que diferencia o ISCE Douro”.

E porque é que decidiu agora, aos 27 anos, seguir este sonho? Melânia explica que quando terminou o 12.o ano, e apesar de adorar desporto, não sentiu que tivesse maturidade suficiente para entrar no Ensino Superior e decidiu ingressar no mercado de trabalho. “Penso que as experiências de trabalho que tive ajudaram-me a perceber que tinha que mudar o rumo da minha vida e que estava na hora de lutar pelo meu sonho”.

Sobre o Concurso de M23, a jovem considera que “tem um peso muito positivo e permite a estudantes como eu, que não conseguem decidir logo ou que querem começar a trabalhar, mais tarde retomarem os estudos. Relativamente ao procedimento foi simples, foquei-me no meu objetivo, preparei-me e, felizmente, correu bem e consegui ser admitida. Para uma pessoa como eu, que já trabalhou e já teve experiências de como é o mercado de trabalho, percebemos bem que não estamos a fazer o que gostamos, e vamos atrás do que sempre sonhamos e ambicionamos, daí ter tomado a decisão de apostar na minha formação”, frisou.

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A conciliação dos estudos com o trabalho, que Melânia se encontra a fazer, traduz-se “na importância dos objetivos. O facto de termos mais maturidade também se torna mais claro, para não desperdiçarmos dinheiro. O trabalho surge como um complemento para ajudar nas despesas e não sobrecarregar os meus pais”.

Para jovens que, tal como Melânia, pensem em seguir os objetivos, o ISCE Douro é “uma ótima escolha. Senti-me, desde logo, bem acolhida, quer na fase de candidatura quer na fase de admissão. Para mim é, sem dúvida, uma boa aposta escolherem o ISCE Douro para a vossa formação académica e profissional”.

José Ferreira Torres, 30 anos, Paredes 1.o ano da Licenciatura em Educação Social

José Ferreira Torres tinha “a certeza” que o ISCE Douro era a instituição que melhor se adequava aos seus objetivos. “Foi a minha primeira opção, porque se adequa ao que faço profissionalmente e quero continuar a fazer. Esta é uma área, apesar de ser direcionada para o social, que nos dá muitas possibilidades de trabalho com diferentes públicos e em diferentes contextos, preparando-nos para a intervenção social”, descreveu. Até ao momento, a experiência no ISCE Douro “tem corrido muito bem”, destacando o “ótimo acompanhamento” e a integração no curso, que está “a superar” as expectativas.

“O ISCE Douro caracteriza-se pela proximidade que o corpo docente tem com os alunos, envolvendo-nos noutras atividades e iniciativas que nos fazem estar próximos da comunidade. Também gosto do facto de termos voluntariado e estágio desde o primeiro ano. É uma Instituição que tem em conta as necessidades dos trabalhadores-estudantes e de todos os alunos em geral”, disse.

José Ferreira Torres também entrou pelo Concurso de Acesso para M23 e a decisão de ingressar no Ensino Superior teve a ver com a área profissional. “Trabalho com pessoas portadoras de deficiência e vim em busca de mais conhecimento e ferramentas que me permitam ser um profissional mais completo”.

Para o estudante, “é importante haver esta opção, principalmente para pessoas que não conseguiram dar continuidade aos estudos na época devida. Uns, por questões financeiras e por exigência de terem de começar a trabalhar, outros, como o meu caso, por indecisão da área com a qual me identificava. Então, decidi trabalhar, explorar várias áreas e agora que me identifico com a área da intervenção social, pude, com mais solidez e consciência, escolher o curso à minha medida”.

A conciliação dos estudos com o trabalho só é possível graças “à boa organização que está associada ao plano de estudos apresentado pelo ISCE Douro, pelo estatuto de trabalhador-estudante, que é um direito que nos assiste, mas, também, pela compreensão e incentivo que a minha entidade patronal, a Obra de Assistência Social da Freguesia de Sobrosa me tem dado para investir neste projeto e evoluir”.

Por fim, o jovem deixa uma mensagem aos futuros estudantes: “Aqui encontrarão um lugar de proximidade e profissionais que apoiarão o vosso projeto de estudos e ambição profissional, que vos prepara e dá ferramentas para se diferenciarem no terreno, muito graças à flexibilidade horária, de três dias de aulas por semana e regime de ensino B-Learning”.