foto 7 tsd
Publicidade

Numa iniciativa que juntou a estrutura concelhia e distrital do PSD, os Trabalhadores Social Democratas (TSD) – estrutura autónoma no PSD que trata as matérias do mundo laboral – realizaram ações no âmbito do dia do Trabalhador no concelho de Paredes.

A iniciativa contemplou duas visitas a empresas do concelho (CRS – Indústria de Vestuário, SA e J. Dias), onde participaram os dirigentes sociais-democratas Carla Barros, presidente da distrital dos TSD Porto, Ricardo Sousa, presidente do PSD do concelho de Paredes, Pedro Roque, secretário-geral dos TSD e Francisco Covelinhas, secretário-geral da distrital do PSD Porto.

foto 2 tsd

Apesar das industrias em Paredes, “e que são muitas, não conseguirem acompanhar os salários exigidos pelos trabalhadores”, o líder do PSD em Paredes, Ricardo Sousa mostra-se “confiante que o Governo de Luís Montenegro, que o futuro das empresas, e dos trabalhadores, seja mais risonho num curto espaço de tempo”, refere em comunicado. Opinião partilhada por Francisco Covelinhas, secretário-geral da Distrital do PSD do Porto.

Por sua vez, Carla Barros destacou o IRS e a carga fiscal sobre as empresas, que “não pode absorver tanto do esforço do trabalho. A asfixia da população portuguesa e principalmente dos trabalhadores, por via da inflação e do aumento do custo de vida, é uma séria preocupação para os TSD. Neste sentido, a Aliança Democrática, no programa eleitoral, comprometeu-se a subir o salário mínimo nacional para 1000 euros até 2028 e a aumentar o salário médio para 1750 euros até 2030”, recordou a presidente dos TSD da Distrital do Porto.

Depois dos encontros com os trabalhadores seguiu-se um jantar/convívio, que contou com mais de uma centena de militantes e simpatizantes do partido.