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Daisy tem apenas dois anos e hoje a sua história poderia ser bem diferente se o destino não a tivesse levado até à família Castro.

Tudo partiu de uma história “triste”, mas que terminou com um final “feliz. Conhecemos a Daisy através de uma colega de trabalho da minha mãe que conhecia o Abrigo Animal de Baião. Informaram-nos que havia uma cadela com uma ninhada, enviaram fotos e como não tínhamos nenhum cão decidimos adotar”, conta Rui Castro, um dos filhos do casal.

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Rui e Daisy

Anos antes, a família Castro já havia tido um outro cão, mas como a sua perda foi “um momento difícil, já não tínhamos um animal há algum tempo. Mas naquela altura sentimos que já fazia falta outra vez”.

Até este momento, Daisy não estava nos planos desta família, mas sim um cão da mesma ninhada que devido a uma “virose acabou por morrer. Como a Daisy ainda não tinha sido adotada e decidimos ficar com ela”, recorda Rui Castro.

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Daisy é uma cadela “traquina. Já fez mais asneiras quando era mais pequena, agora é mais interesseira, só nos liga quando estamos na cozinha ou quando estamos a brincar com ela”, conta em tom de brincadeira.

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A adaptação entre a família, que vive na Maia, e a cadela “até foi fácil, porque surgiu numa altura em que estávamos muito tempo em casa por causa da COVID-19. Deu para a ensinar e estar com ela. Nunca tínhamos a casa vazia, porque os meus pais trabalham em casa, eu ia para as aulas e voltava para casa”.

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Além de uma vida feliz, a cadela Daisy tem uma vida social ativa no Instagram. “Tínhamos visto muitos outros perfis de cãos e achamos piada, porque gostávamos de dar a conhecer a Daisy”.

Na sua página, a família de Daisy vai partilhando “algumas fotos, momentos engraçados, ela a brincar com cães de amigos nossos, um pouco do dia a dia. Neste momento, não usamos muito, mas vamos publicando de vez em quando. É mais para amigos e familiares”, explica.

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Hoje, a cadela vive no conforto da casa da família Castro, e no Dia Mundial do Animal, Rui apela a que “se as pessoas tiverem a oportunidade de adotar algum animal, fazem bem, porque muitas vezes os animais estão em canis ou em locais que não têm tantas condições. Nunca vão ter o carinho e o afeto que faz sempre falta”.