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O Grupo Desportivo da Livração (GD Livração), em Marco de Canaveses, celebrou o 59.º aniversário na sede esta terça-feira, dia 15 de agosto. O programa contou com um jogo entre velhas glórias e uma homenagem a Américo Monteiro, o responsável por ceder o espaço para a construção do estádio.

O presidente do Grupo Desportivo da Livração (GD Livração), Ricardo Janeiro, referiu, em declarações ao Jornal A VERDADE, que o jogo entre velhas glória foi uma “novidade” deste ano. “O jogo entre velhas glórias é uma novidade deste ano, surgiu a ideia de reunirmos antigos jogadores, porque é uma maneira de os fazer voltar cá, alguns com dificuldades, mas fizeram de tudo para poderem estar cá neste dia. No fundo, é um cruzar de gerações e de pessoas que fazem parte da história do clube”.

Celebrar mais um ano significa “uma conquista e é bom ter cá antigos jogadores, sócios, adeptos e festejarmos todos juntos no dia 15 de agosto. O sentimento é de que ultrapassamos mais um ano e nos mantemos firmes já que não é fácil sustentar um clube que é uma associação, uma organização sem fins lucrativos”, acrescentou.

Ricardo Janeiro partilha que os antigos jogadores e fundadores ficaram “contentes” quando receberam o convite porque é uma forma de “poderem ver que o clube continua a funcionar”, para além de “poderem estar cá e de verem antigos colegas”. Para muitos este dia é um reviver dos tempos antigos e de velhos amigos.

O presidente adiantou que ao fim de oito meses à frente do clube considera que tem “corrido bem, temos muitos jogadores novos. Está um grupo de trabalho muito equilibrado e um bom ambiente no balneário que é meio caminho andado”.

Daqui em diante pretende continuar a “apostar na formação, por isso é que somos uma entidade certificada pela Federação porque é importante podermos potencializar as crianças e os jovens para, mais tarde, serem seniores e quem sabe poderem chegar a jogadores profissionais”, terminou.

Assim, o dia contou com uma Missa na Igreja da Livração e visita ao cemitério em homenagem a Américo Monteiro, sem o qual o “estádio se calhar não existia ou não existia assim”. O convívio terminou com um almoço com porco no espeto.