dia do pai jose coelho
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José Manuel Coelho é sócio da Coelho e Queirós, Lda. Uma empresa na área da mecânica, da chaparia e da pintura de carros, que se dedica, diariamente, a apresentar o “melhor serviço” a todos os clientes que o procuram. Hoje, e depois de uma vida de “luta e muito trabalho” o empresário diz-se “feliz” com os dois filhos, Diogo e Roberto, e com o neto, o pequeno Bernardo, de três anos, que é “a luz” dos dias deste avô.

A área da chaparia e da mecânica surgiu na vida de José Manuel Coelho “por acaso” depois do pai o colocar numa empresa a aprender a arte. “Gosto muito da área, adaptei-me muito bem e gosto muito do que faço. Gosto do contacto com os clientes e acabei também por ganhar muitos amigos nesta área”, constatou.

Assumiu a empresa em 1998, em conjunto com a esposa, Ana Manuela Queirós. “Tinha um sócio, mas depois surgiu a oportunidade de ficar com o negócio para nós e decidimos arriscar. Fomos um pouco a medo, mas acho que acabou por correr bem”, afirmou.

Foi também graças à esposa que “tudo foi possível”, afirmando que é uma “mulher de garra, lutadora, que esteve sempre ao meu lado em todas as decisões e em todos os momentos mais difíceis. Sem ela, acho que não tinha conseguido”, frisou.

rodape coelho e queiros 1

Uma área que acaba por estar enraizada na família. O filho mais velho é engenheiro mecânico e chegou a trabalhar na oficina, “nas férias e quando acabou o curso”. O filho mais novo trabalha, há quase dez anos, com o pai. “Desde pequeninos que iam para a oficina, tinham um fato de macaco e andavam no meio dos carros. Acaba por já fazer parte da vida deles”, afirmou.

A continuidade do projeto “é um objetivo” para José Manuel Coelho e espera que os filhos concretizem o sonho. “É para eles que trabalhamos, é por eles que fizemos todos os sacrifícios ao longo dos anos. O Roberto está a adaptar-se muito bem, então é muito positivo”, constatou.

Ser pai “sempre foi um desejo”, que conseguiu concretizar. “É a nossa continuidade, é muito importante, quando eles nasceram senti um amor que nunca tinha sentido. São o meu orgulho, sem dúvida”, garantiu.

E, hoje em dia, José Manuel Coelho tem ainda mais um motivo para “continuar a trabalhar” e a dedicar-se ao neto, o pequeno Bernardo com quase três anos. “É a luz dos nossos dias. Ter um neto é ter ouro, é um amor que não se consegue explicar”, apontou. Apesar de garantir que “não é maior, nem menor que o que se sente pelos filhos”, refere que é “diferente. Estamos noutra idade, com outra paciência. Quando chego do trabalho, venho sempre com vontade de estar com ele, de o ouvir e de brincar com ele. Quando, por algum motivo, saio mais tarde e ele já foi embora fico triste, parece que me falta alguma coisa. É algo que não se consegue explicar”.

José Manuel Coelho sente-se um “homem realizado, um pai orgulhoso e um avô muito feliz”. Para os filhos deixa a mensagem: “lutem por aquilo que querem, como eu fiz. Aproveitem as oportunidades da vida e sejam felizes, porque isso é o mais importante. Continuarei cá a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para os ver felizes e realizados”.