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Dias após terem sido publicados os resultados da 1a fase do Ensino Superior Público fomos perceber as razões por detrás da escolha de Marina Sousa e Catarina Soares, duas estudantes que escolheram o ISCE Douro (Instituto Superior de Ciências Educativas do Douro) para ingressar no ensino superior e que hoje estão a dar cartas no mercado de trabalho. 

As candidaturas estão abertas até ao próximo dia 31 de agosto. 

Marina Sousa: ISCE Douro tem um “plano curricular muito diversificado e completo” na área de Educação Social

Marina Sousa frequentou a Licenciatura de Educação Social e destaca o “corpo docente e não docente que sempre se preocupou com o bem-estar dos alunos, proporcionando, desde o primeiro dia, um ambiente muito acolhedor e familiar”. A experiência foi “muito positiva e enriquecedora. Conheci grandes profissionais que apostaram imenso na minha formação e fiz amizades que contribuíram para o sucesso académico ao longo destes anos”.

Na área de Educação Social, Marina Sousa realça o “plano curricular muito diversificado e completo. Ao longo da licenciatura conheci um corpo docente muito qualificado e com uma vasta experiência”, fator que defende ser “uma mais valia para os alunos, para o nosso enriquecimento e para o futuro profissional”. Para além das aulas, “os trabalhos, as investigações propostas pelos docentes foram muito importantes, preparando-nos para a vida profissional, assim como o método de aprendizagem, com aulas assíncronas e síncronas que contribuíram para a nossa autonomia e facilitaram a nossa aprendizagem”

Para Marina Sousa, o curso de “Educação Social é um curso fascinante e cativante, que demonstra que a Educação Social tem uma relação de proximidade com a comunidade, orientando as pessoas e não contribuindo para o assistencialismo que tanto predomina na nossa sociedade”.

A jovem escolheu o ISCE Douro, principalmente, por ser “um instituto próximo” da área de residência e por ser “um espaço com instalações recentes e inclusivo. Como sou uma pessoa com mobilidade reduzida, a acessibilidade era um dos fatores que mais me preocupava e no ISCE Douro encontrei um espaço inclusivo, adaptado para receber qualquer pessoa. E claro, mal tive conhecimento que o ISCE Douro iria ter a Licenciatura em Educação Social, decidi que o meu futuro iria passar por lá, pois sempre tive boas referências da instituição”.

Marina Sousa defende ser “de extrema importância” o facto do ISCE Douro ter “parcerias a nível de estágios com as várias entidades empregadoras. Para os alunos, experienciar o que um educador social pode realizar na sua atividade diária é uma mais valia e uma experiência bastante enriquecedora.  No meu caso, estive a estagiar na Divisão dos Assuntos Sociais da Câmara Municipal de Penafiel e considero a experiência muito positiva. Aprendi imenso com excelentes profissionais, de diversas áreas que me proporcionaram um enorme enriquecimento profissional. Estar no terreno é, sem dúvida, muito gratificante, conhecemos realidades que desconhecemos por completo e trabalhar com e para as pessoas faz-nos crescer ainda mais enquanto profissionais”.

A jovem deixa o conselho para “visitarem as instalações do ISCE Douro” e para “falarem com as pessoas, estando certa de que vão ser logo muito bem recebidos. Vão encontrar diversas opções de cursos, com planos curriculares muito enriquecedores.  Acredito que será uma mais valia para o vosso percurso profissional, o facto de terem frequentado o ISCE Douro, uma instituição cada vez mais reconhecida na região”.

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Catarina Soares: O curso de Produção de Conteúdos Interativos e Multimédia é “muito amplo e com várias saídas profissionais”

Por sua vez, Catarina Soares frequentou a Licenciatura em Produção de Conteúdos Interativos e Multimédia. A experiência no ISCE Douro “foi muito boa” e considera o instituto a sua segunda casa. “Ia com zero conhecimentos de multimédia porque tinha vindo de Ciências e Tecnologias e foi uma avalanche de informação, principalmente ao início, pela diversidade do curso, que é muito abrangente e com várias saídas profissionais”.

A escolha do ISCE Douro foi baseada na “oferta formativa e na proximidade de casa. A minha colocação tinha sido bastante longe e os gastos que iria ter seriam muito superiores”. 

A proximidade com o mercado de trabalho é vista pela jovem como “uma mais valia”, focando-se nos “projetos integrados para a Câmara Municipal, bem como os estágios que nos oferecem para começarmos a ter uma perceção do que é o mercado de trabalho e como iremos ter de agir”.

Apesar de, na altura, o ISCE Douro não ter protocolo com a empresa escolhida por Catarina Soares para estagiar, o ISCE Douro foi “incansável” e conseguiu concretizar este objetivo. “Estagiei numa estação de Design e numa revista em Braga, que pertencem ao Grupo R. Foi, sem dúvida, onde consegui adquirir muitos conhecimentos e ter uma visão real do trabalho”

Após a conclusão do curso, a jovem conseguiu “logo” arranjar trabalho. “Comecei a fazer pequenos trabalhos aqui e ali e fui crescendo bastante a nível de trabalho e clientes”, constatou. Em julho de 2022 realizou mais um sonho e abriu o seu próprio estúdio de fotografia, vídeo e design. Na gala deste ano do ISCE Douro, a jovem, e ex-aluna, regressou a casa e esteve presente a fazer a cobertura fotográfica do evento. “Termos este reconhecimento é muito bom. Ajudam os nossos negócios, o que é fundamental. Fico muito agradecida à associação de estudantes pelo cuidado que tiveram em escolher o fotógrafo para a gala”, acrescentou.

“Aprendi tudo o que sei no ISCE Douro, então acho que teve uma influência muito grande e será sempre um lugar muito especial para mim. Foi onde vivi os três melhores anos da minha vida,em todos os aspetos, fui muito feliz e fiz amizades para a vida, desde alunos, até professores, acho que o que levamos sempre de melhor do ISCE Douro são as pessoas”, enalteceu.

Em forma de conclusão, a jovem deixa uma mensagem: “Para quem está indeciso e gosta da área da multimédia, acho que não deve pensar duas vezes e inscrever-se, vai aprender muito e abordar imensas áreas interessantes que abrirão várias portas no mercado de trabalho. Mas o caminho só é feito por nós, não adianta ter bons professores se não soubermos aproveitar e fazer por isso. O futuro depende sempre de nós, não existe sorte, existe dedicação e muito foco naquilo que queremos e esse será sempre o meu maior conselho”.