Raquel da Silva é natural de Vila Boa do Bispo, mas grande parte da sua vida decorreu em Sande e São Lourenço do Douro, onde continua a residir pela necessidade de ter uma retaguarda familiar. Raquel da Silva é mãe de um menino de oito anos e para levar a cabo o seu projeto na DS Intermediários de Crédito, procurou ser resiliente e determinada.
O percurso profissional da marcoense começou na Banca, onde o horário não lhe permitia acompanhar a rotina do filho como gostaria. Um motivo forte que também levou a recém empresária a procurar melhores soluções. Embora o espaço ainda seja recente e tenha de “dar o litro”, Raquel já consegue acompanhar melhor o Rodrigo e acredita que um dia terá ainda mais disponibilidade para o seu filhote. O gosto pelo mundo dos números surgiu ainda jovem. “Mal cheguei ao balcão da Caixa Geral de Depósitos perguntei o que tinha de fazer para trabalhar na banca, ou seja, realizei o meu sonho”. E como é que surgiu este gosto? “Não tenho referências familiares na área, nem em formação superior, mas ter perdido o meu pai aos oito anos fez com que acompanhasse a minha mãe em questões importantes, como as idas ao banco e apaixonei-me, embora o meu sonho de criança fosse ser jornalista”.