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Economia e Negócios
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Dia da Mulher: A vontade de ajudar e de ganhar tempo com o filho, levou Raquel a entrar na DS

Raquel da Silva é natural de Vila Boa do Bispo, mas grande parte da sua vida decorreu em Sande e São Lourenço do Douro, onde continua a residir pela necessidade de ter uma retaguarda familiar.

Redação

Raquel da Silva é natural de Vila Boa do Bispo, mas grande parte da sua vida decorreu em Sande e São Lourenço do Douro, onde continua a residir pela necessidade de ter uma retaguarda familiar. Raquel da Silva é mãe de um menino de oito anos e para levar a cabo o seu projeto na DS Intermediários de Crédito, procurou ser resiliente e determinada.

O percurso profissional da marcoense começou na Banca, onde o horário não lhe permitia acompanhar a rotina do filho como gostaria. Um motivo forte que também levou a recém empresária a procurar melhores soluções. Embora o espaço ainda seja recente e tenha de “dar o litro”, Raquel já consegue acompanhar melhor o Rodrigo e acredita que um dia terá ainda mais disponibilidade para o seu filhote. O gosto pelo mundo dos números surgiu ainda jovem. “Mal cheguei ao balcão da Caixa Geral de Depósitos perguntei o que tinha de fazer para trabalhar na banca, ou seja, realizei o meu sonho”. E como é que surgiu este gosto? “Não tenho referências familiares na área, nem em formação superior, mas ter perdido o meu pai aos oito anos fez com que acompanhasse a minha mãe em questões importantes, como as idas ao banco e apaixonei-me, embora o meu sonho de criança fosse ser jornalista”.

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Raquel da Silva cresceu com a ambição de ser independente e sempre convicta das suas decisões, características que admite terem surgido pelas circunstâncias da vida que a obrigaram a crescer. “O meu pai faleceu a trabalhar num acidente de obra no Luxemburgo. O foco dele era estar lá para dar melhor vida aos filhos e isso ele cumpriu. Acabamos a casa, que era o projeto dele, e não precisamos de trabalhar para sobreviver. Mas emocionalmente foi devastador, tinha apenas 31 anos”.

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Foi com o sonho para a frente e ingressou na faculdade, onde tirou o curso de Gestão de Empresas, de forma a tornar o seu currículo mais abrangente, mesmo assim concorreu apenas para a Banca, onde acabou por ficar durante 14 anos.

Por “saturação”, Raquel da Silva decidiu encerrar o seu percurso na Banca, mas sem plano B. Foi assim que começou a nascer o projeto da DS Intermediários de Crédito. “Queria continuar com o contacto com pessoas e ajudá-las na área da intermediação de crédito, e com a constituição da minha equipa, realizo o meu sonho”.

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Há quase um ano que Raquel da Silva se aventurou na marca DS e não se arrepende nem por um instante. “A DS tem uma frase que diz: ‘Isto é um projeto de pessoas para pessoas e com pessoas’ e tem um hino que fala sobre realização de sonhos. E a DS faz-me acreditar todos os dias que um dia vou ter mais liberdade para o meu filho, ao mesmo tempo que consigo ajudar a realizar sonhos de outras pessoas”, através de um serviço gratuito para o cliente. “O nosso serviço é pago pelo banco”. Ainda referente à DS, a marcoense destaca dois projetos: um de workshop de literacia financeira e os os ‘Mini Heróis’. “No primeiro fazemos em empresas, juntas de freguesia sessões sobre conceitos financeiros porque ainda é uma lacuna no nosso país. Já para as crianças, vamos ao primeiro ciclo ensinar sobre literacia financeira através de jogos. Foram também estas vertentes que me fizeram apaixonar pela marca”.

Embora ainda seja uma “loja bebé”, a DS Intermediários de Crédito do Marco de Canaveses está a “correr bem. Estou muito orgulhosa do que fiz e sinto orgulho nas pessoas que estão comigo. Em cinco meses o passa palavra já tem funcionado, há pessoas e empresas que vêm ter connosco porque lhes disseram que confiam em nós”. Ao reviver o seu percurso profissional, a empresária sente-se “orgulhosa. Cresci a ouvir que só quem é filho de empresário é que o pode ser, o que nos faz desacreditar no nosso potencial, mas mantive-me de cabeça erguida e provei a mim mesma que é possível”.

Sempre preparada para novas aventuras, Raquel da Silva reitera que não podemos viver “insatisfeitos. A vida é demasiada curta. Nunca é tarde para arriscarmos. Arranquei com este sonho aos 40 anos, com a responsabilidade de cuidar do meu filho”.

A trabalhar com “alegria” todos os dias, Raquel da Silva afirma que a DS é a sua segunda casa. “Não sei se é defeito ou não, mas ao fim de algum tempo as pessoas passam a ser minhas amigas e eu agradeço pelo bom ambiente, por tudo o que fazem por mim e pela preocupação que têm. Acho que fazer parte desta marca é uma oportunidade, um motivo de orgulho e tem havido motivos para festejar e seguir em frente”.

Preocupada com causas sociais, Raquel uniu-se, recentemente, a outras pessoas e entidades e promoveu, no dia 15 de março, uma gala solidária a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro, no Sítio da Torre, na freguesia de Banho e Carvalhosa.

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