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A Câmara Municipal de Paços de Ferreira foi alvo de uma diligência de recolha de documentação por parte da SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente)/GNR (Guarda Nacional Republicana) e IGAMAOT (Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território) relativa à poluição no Rio Ferreira esta sexta-feira, dia 22 de março.

Em nota de imprensa, o município revela “lamentar a forma inusitada com que decorreu a recolha de documentação e o alarme social causado” e garante que o processo para resolver o problema da poluição do Rio Ferreira foi tratado “de forma absolutamente transparente”.

A Câmara Municipal de Paços de Ferreira acrescenta que “grande parte da informação e documentação sobre esta matéria consta do processo judicial que o Município de Paços de Ferreira intentou no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto contra a empresa que fez o projeto, o empreiteiro que realizou a obra e a empresa austríaca que vendeu a tecnologia” e, por isso, irá, “ativamente”, continuar a participar no processo para que “a verdade seja totalmente apurada”.

No comunicado de imprensa, é ainda referido que, neste momento, a ETAR “se encontra a tratar cerca de dez mil metros cúbicos por dia, cumprindo assim o estabelecido no DL 236/98, com exceção do parâmero azoto total”.