lucia resende
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“A bem da verdade, fé não existe, que não tenha amor em suporte. Esse, dito cujo, que se eleva nas veias e nos transborda o coração. E seja o amor-próprio. Seja o amor ao outro. A bondade. A empatia. Ou a compaixão. Em qualquer fé, estará sempre um bem-querer. De benevolência. De afeto e afeição.”

Essa constante que nos enche de vitalidade, e que suplicantes, a absorvemos, em fruto do nosso querer, desejar ou precisar. Nela nos socorremos. Nela nos mantemos e nos roubamos de o ser, como se possível, fosse não a ter. E dela, não se perdurar. É ela que nos rega a vida. E por quem nos arraigamos, a cada passo. Seja ele em passada assente… Ou a medo e receio, de um temor, interno e vigente.

E assim seguimos viagem. Numa jornada de felicidades e contratempos. De vivências e deceções. De conquistas e vitórias. De perdas e desilusões. E sempre, com essa fé… a que levamos, dentro de nós. No pensamento e no peito. Seja fé, que fé seja… Dela qualquer um, a roga e suplica. A renova. A determina e a traz enclausurada. Amarrada e desamarrada. Presa e suspensa. E podem muitas existir, mas só uma é a verdadeira. A de cada um. E a que nela acredite, em devoção. Exista um Deus. Ou vários… Não importa! Ela estará lá, sempre, a par com o amor e dedicação.

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A bem da verdade, fé não existe, que não tenha amor em suporte. Esse, dito cujo, que se eleva nas veias e nos transborda o coração. E seja o amor-próprio. Seja o amor ao outro. A bondade. A empatia. Ou a compaixão. Em qualquer fé, estará sempre um bem-querer. De benevolência. De afeto e afeição. E assim, reina o amor, nasce a fé e vigora a esperança. E neste trio, somos seres humanos e de candura. Brandos e de doçura. Nesse triângulo, subjugado da vida. Certa e incerta. Plena e vivida. Andamos impetuosamente fortuitos. Ou, nem por isso! Andaremos, talvez, meramente sublimes, imbuídos, nessa dose de sensibilidade. De ternura e de vida.

Porque a vida é terna e suave. Às vezes, ofensa e injúria. Desdita e infortuna. Mas sempre, em memórias, feita e desfeita. De presente. E de passado. Mas sobretudo, esperança no futuro… Sem essa esperança, nada é possível. Nada é sadio. E o nosso coração, não o será, com certeza. Por isso, a fé é o que nos governa. Com confiança e alento, na crença de um amanhã, em fortaleza…

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Lúcia Resende