vinhas celoricoFoto: Município de Celorico de Basto
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O Concurso Mundial de Bruxelas atribuiu quatro medalhas de ouro e sete de prata a vinhos produzidos no concelho de Celorico de Basto.

A Quinta da Raza obteve duas medalhas de grau ouro, relativas aos seus vinhos Dom Diogo Azal 2021 e Quinta da Raza Alvarinho 2021, a Quinta de Santa Cristina obteve também duas medalhas de ouro com o seu Alvarinho 2021 e Alvarinho/Trajadura 2021. Além dos galardões maiores atribuídos neste certame, os produtores do concelho trouxeram ainda sete medalhas de prata: A Quinta de Miramontes com o seu Infusa Rose, a Quinta de Santa Cristina com seu Reserva 2018 e Grande Escolha 2021. A Quinta da Raza obteve quatro medalhas de prata com o Raza Rose, Raza 2021, Dom Diogo Arinto 2021 e Avesso/Alvarinho 2019.

Das 32 medalhas atribuídas aos vinhos verdes no certame, realizado no fim de semana na capital belga, 11 viajam para Celorico de Basto, premiando o trabalho dos produtores locais, informa um comunicado da autarquia.

Para José Peixoto Lima, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, “este é o momento de reconhecer e dar os parabéns aos produtores locais pelo trabalho de enorme qualidade que tem vindo a ser desenvolvido ao longos dos anos”. “Celorico de Basto é, cada vez mais, uma referência na produção vitivinícola, com várias marcas a afirmarem-se no panorama nacional e internacional. Estes resultados, obtidos num concurso mundial de referência, refletem os investimentos neste setor e a capacidade dos nossos viticultores, modernizaram as suas explorações e métodos de produção, acompanhando as evoluções tecnológicas e as exigências do mercado. Este é um trabalho iniciado há mais de 20 anos, envolvendo os empresários, o município e as associações de desenvolvimento local, nomeadamente a Probasto, que esteve sempre na linha da frente da modernização deste setor… Os resultados deste concurso são um motivo de orgulho para Celorico de Basto e um sinal inequívoco do potencial deste setor para o desenvolvimento do concelho”, concluiu.

Com uma produção crescente, que era em 2016 de 49.520 hl, este concelho é o maior produtor do distrito de Braga e de todo o Minho, que se pretende afirmar como “Capital das Camélias e Solar dos Vinhos Verdes”.