O dia 23 de agosto da AGRIVAL foi dedicado ao concelho de Amarante no stand da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM). O vice-presidente da autarquia, Jorge Ricardo, falou da importância do certame e parabenizou o município de Penafiel por esta iniciativa.
“Deixo uma palavra de parabéns ao município de Penafiel porque, efetivamente, teve a capacidade, teve o saber de tornar esta feira não numa feira do município de Penafiel, nem só dos municípios vizinhos da comunidade, mas uma feira da região e do país e, por isso, nós também estamos aqui porque acrescentamos valor à feira e ao território”, começou por afirmar em declarações ao Jornal A VERDADE.
Jorge Ricardo mostrou-se “grato” e “feliz” por também o concelho de Amarante ter a oportunidade de dar “um contributo para o território. Aqui destacamos as diferenças que há de uns municípios para outros, mas também as potencialidade que todos nós em conjunto podemos oferecer”.
O vice-presidente destacou ainda que “cada vez as pessoas visitam-nos mais e nós temos de fazer este trabalho em promoção do desenvolvimento”. De um leque vasto de atrações, o autarca destacou “a beleza natural de Amarante, a potencialidade a nível da cultura, um património arquitetónico, as valências do rio, o desporto de natureza, um campo de golf com 18 buracos, bem como a Serra do Marão e a Serra da Aboboreira”. Fatores estes que tornam o território atrativo e que “ainda tem muito para dar e receber ao território do Douro, Tâmega e Sousa”.
Na visita aproveitou ainda por destacar a construção de um Cineteatro com 386 lugares que deverá ser inaugurado no mês de setembro. Assim, reiterou para que as pessoas “desfrutem da gastronomia e cultura, da cidade e da feira que ano após ano tem sido um marco fundamental no território”.
No que à região diz respeito, referiu que “apesar de ser um desafio enorme do país e da região”, acredita na “capacidade de fixar cá mais pessoas, incluindo jovens”.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Amarante terminou por afirmar que “é um gosto esta feira ser no nosso território” e destacou o expositor da CIM já que, desta forma, “é possível dar mais respostas”.
