Os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) e da Infraestruturas de Portugal (IP) cumprem esta segunda-feira, dia 26 de dezembro, o segundo e último dia de greve.
A greve surge no seguimento das medidas exigidas pelos trabalhadores da CP, ou seja, o prémio financeiro que compense a perda do poder de compra verificado no ano 2022, a atualização do subsídio de alimentação e o fim da discriminação entre trabalhadores.
A CP alertou para a previsão de "perturbações na circulação de comboios, a nível nacional, com possível impacto nos dias anteriores e seguintes aos períodos de greve", lamentando ainda os transtornos causados.
Foram definidos serviços mínimos de 25% dos comboios, que, segundo a CP, concentram-se no início e no final do dia, as chamadas 'horas de ponta'.
Pode consultar a lista de comboios abrangidos pelos serviços mínimos através do seguinte link. No caso de já ter adquirido um bilhete para comboios regionais, inter-regionais, intercidades e alfa pendular poderá pedir o reembolso ou revalidar a viagem sem custos adicionais.
A empresa Comboios de Portugal (CP) volta a estar em greve de comboios total no dia 2 de janeiro, com uma paralisação às horas extraordinárias.
A plataforma que convocou a greve inclui a ASCEF - Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária, a ASSIFECO - Associação Sindical Independente, o FENTCOP - Sindicato Nacional dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas, o SINDEFER - Sindicato Nacional Democrático da Ferrovia, o SINFA - Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários de Infraestruturas e Afins, o SINFB - Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários, o SIOFA - Sindicato Independente dos Operacionais e Afins e o STF - Sindicato dos Transportes Ferroviários.