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Após a transferência no dia 1 de fevereiro do TFMLeixões para a APDL, a atividade no terminal tem vindo a desenvolver-se regularmente atendendo a transição do terminal de forma construtiva e articulada entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).

Foram realizadas várias operações no terminal, “indicando ser um dos elementos potenciadores e agregadores no contexto ferroviário e sua importante relação com a economia e com a atividade portuária”, pode ler-se no comunicado.

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Até ao momento foram registados movimentos de cerca de 1500 TEU, mais de 30 operações em comboio e cerca de 800 processos de movimentação de carga.

É esperado que durante o mês de fevereiro “o crescendo de movimentos ferroviários e interações, quer com o porto de leixões quer com o território e agentes económicos se faça sentir ainda com mais expressão”.

Atendendo a que a concorrência se coloca essencialmente ao nível das cadeias logísticas integradas, identifica-se com vantagem a gestão integrada dos terminais ferroviários de mercadorias, como forma de garantir uma boa integração de transporte marítimo-fluvial-ferroviário, viabilizando soluções de transporte otimizadas, em termos de tempo e custo das operações. Esse é o foco da APDL.