Os Símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) vão passar por Amarante esta quinta e sexta-feira, dias 13 e 14 de outubro.
Durante a tarde de quinta-feira os símbolos da JMJ, que durante este mês de outubro estão a
percorrer a Diocese do Porto, vão ao encontro dos jovens na EPALC – Escola Profissional António do Lago Cerqueira, em Vila Caiz, e no Externato de Vila Meã.
Um dos momentos altos da presença dos símbolos da JMJ em Amarante vai acontecer na quinta-feira com uma Noite de Festa Jovem, a partir das 20h30, com um concerto no Mercado Municipal. Segue-se uma peregrinação com os símbolos – “atravessar as pontes” – que, desde o mercado, vai atravessar a ponte Nova, passar pelo largo do Arquinho, subir pela rua 31 de janeiro, passar a ponte de S. Gonçalo e terminar com um momento de oração na igreja, seguido de convívio nos claustros.
Na manhã de sexta-feira, vai haver oração da manhã, às 08h30, com os símbolos na Igreja de S. Gonçalo. De seguida, vai decorrer um novo encontro com os jovens no Colégio de S. Gonçalo e na Escola Secundária de Amarante.
Estes símbolos, a cruz peregrina e o ícone mariano “Salus Populi Romani”, foram entregues pelo Papa João Paulo II aos jovens em abril de 1984 e marcaram o início de uma peregrinação da juventude de todo o mundo. Em 2000, o mesmo papa confiou aos jovens uma cópia do ícone de Nossa Senhora “Salus Populi Romani”, informa o site da Voz Portucalense.
A primeira edição destas jornadas promovidas pela Igreja Católica aconteceu em 1986, em Roma (Itália) e o último local a receber foi o Panamá, em 2019. De 1 a 6 de agosto de 2023 vai ser a vez de Lisboa acolher este evento internacional.
Segundo o bispo do Porto, a presença dos símbolos da JMJ tem a missão de preparar os corações para a adesão à JMJ 2023. “Esta é a altura de semear”, disse D. Manuel Linda, incentivando ao “acolhimento dos jovens” nos ‘Dias nas Dioceses’, de 26 a 31 de julho de 2023, na semana anterior ao encontro mundial em Lisboa.
“A alegria é a grande tónica da peregrinação dos símbolos. Queremos levar uma mensagem de vida a todos”, comentou D. Manuel Linda, considerando que os símbolos “transmitem uma realidade que as palavras não conseguem”.
