Cristina Mendes da Silva e Hugo Carvalho são naturais da região do Tâmega e Sousa e candidatos pelo círculo eleitoral do Porto do PS às próximas eleições legislativas.
Cristina Mendes da Silva, de 55 anos, é natural de Lousada. Tem as suas raízes familiares na freguesia de Meinedo, onde reside. Com formação superior como educadora de infância, concluiu o bacharelato pela Escola do Magistério Primário de Penafiel e licenciou-se na Escola Superior de Educação de Fafe, com especialização em Educação Especial e Apoios Educativos. É doutoranda em Geografia Humana na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
O seu percurso profissional foi exercido em diversas instituições no Funchal, em Lousada e em Amarante. Cristina Mendes da Silva foi vereadora na Câmara Municipal de Lousada e exerceu entre outros cargos, o de presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), vice-presidente da ADER-SOUSA e presidente do Conselho da Comunidade do ACES Vale Sousa Norte.
É deputada na Assembleia da República desde 2019, tendo sido na última legislatura, membro efetivo nas Comissões Parlamentares de Educação, Ciência, Juventude e Desporto, Comissão do Trabalho e Segurança Social e Comissão dos Assuntos Europeus.
Hugo Carvalho tem 34 anos e é natural da freguesia de Telões, em Amarante. É formado em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e concluiu uma especialização em Gestão de Projetos pelo Instituto Politécnico do Porto. Entre 2010 e 2015, exerceu as funções de engenheiro civil, numa empresa sediada em Amarante, onde foi responsável pelo planeamento, projeção, execução e supervisão de diversas obras.
Em 2015 e até 2017, integrou a estrutura do Ministério da Administração Interna na qualidade de Técnico Especialista. Hugo Carvalho é vereador na Câmara Municipal de Amarante, eleito pelo Partido Socialista.
Desempenha as funções de deputado na Assembleia da República desde 2017 e fez parte da Comissão Parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação e da Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução e, como suplente, da Comissão de Orçamento e Finanças e da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território.