maria nogueira paredes
Publicidade

A Escola Secundária de Paredes foi, até ao último ano letivo, a ‘segunda casa’ de Maria Nogueira. A aluna, de 17 anos, terminou o ensino secundário com uma média de 18,9 valores, no curso de Ciências e Tecnologias e foi uma das melhores alunas do seu ano. 

A jovem estudante “sempre” trabalhou para ter “essas notas”, mas quando soube que tinha sido uma das melhores alunas sentiu-se “orgulhosa” porque via o seu “esforço, de muitos anos, a ser reconhecido”, recorda em entrevista ao Jornal A VERDADE.

Para alcançar o sucesso escolar “não existe um segredo”, mas para Maria é “fundamental estar atento nas aulas e haver um trabalho em casa. Tudo junto faz a diferença”, garante.

31a088d9 9434 4272 9431 ef013daabf99

Não esquecendo, também, os professores que “ao longo do percurso foram importantes. São eles que nos dão a motivação e que nos fazem querer prestar atenção às aulas. São eles que nos inspiram”, diz prontamente.

whatsapp image 2022 09 03 at 19.54.38

Um papel reforçado durante a pandemia da COVID-19, “um momento complicado para todos, mas ter os professores sempre disponíveis para nos ajudar fez a diferença”, acrescenta.

4bb625cc 8047 4a99 9179 47e011fa296d

Para muitos alunos o sucesso escolar vai além da sala de aula e no seu caso Maria Nogueira confessa que ter uma atividade extracurricular a “ajudou a ter um melhor controlo do tempo, principalmente no secundário quando há mais coisas para fazer e estudar. Para além disso ajudam a relaxar e abstrair do estudo, que é intenso, e da pressão”.

Apesar de não ter uma atividade num patamar competitivo, tem como hobbies “a natação, a leitura e o desenho. É possível ter boas notas e fazer muitas outras coisas, tem é de haver um equilíbrio”.

bd40352e 63e6 496e 9ae4 603befc1e62d

O futuro ainda é uma incógnita, mas será à Bioquímica ou às Ciências Farmacêuticas que Maria Nogueira se irá dedicar nos próximos anos. “Sonhos” que surgiram “ao longo do percurso escolar. No secundário estive muito indecisa, principalmente entre os dois cursos, mas foram aqueles com os quais mais me identifiquei”, conta.

Prestes a ingressar no ensino superior, a jovem estudante garante ter “uns horizontes muito abertos. A vertente laboratorial sempre foi algo que me fascinou, mas eu quero é ser bem sucedida e dar o melhor de mim seja em que área for”.

Maria Nogueira não esquece “o apoio dos pais, da escola e dos amigos, principalmente na fase da pandemia” e, àqueles que estão agora no ensino secundário, aconselha que façam “uma gestão do tempo, tenham disciplina, porque não é todos os dias que temos motivação para estudar, e atividades que façam abstrair da escola“, termina.