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Na noite de quinta-feira, dia 12 de maio, milhares de fiéis regressaram à Cova de Iria para participar na recitação do terço que deu início à peregrinação de maio. As chamas acesas por Nossa Senhora de Fátima voltaram a iluminar o Santuário de Fátima durante a Procissão das Velas, onde mais de 200 mil pessoas se deslocaram para a primeira celebração do 13 de Maio pós-COVID19, sem os constrangimentos provocados pela pandemia, adiantou o jornal Público. 

Após dois anos de restrições, devido à COVID19, o Santuário de Fátima “apresentou uma esplanada repleta de peregrinos, num mar de velas que já não era visto na Cova da Iria desde outubro de 2019”, sublinha o Santuário em comunicado na página oficial.

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Relembrando a situação de guerra vivida na Ucrânia, o padre Jorge Guarda, que conduziu a oração, apelou a que “na intimidade desta noite, a Nossa Senhora de Fátima, além da constante oração a pedir o dom da paz na Ucrânia e no mundo inteiro, pedimos-Lhe que vele sobre a vida de cada sacerdote e consagrado, cada jovem e adolescente cada ancião e doente, cada família e cada um de nós, sob o seu manto e guarde as nossas vidas”, esclareceu.

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A peregrinação foi presidida pelo substituto da Secretaria de Estado do Vaticano, o arcebispo D. Edgar Peña Parra.

A procissão das velas marcou o regresso de um conjunto de iniciativas próprias das peregrinações de verão.

Texto redigido com o apoio de Sara Ribeiro, aluna estagiária da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro