A possibilidade de Miguel Oliveira vir a ser piloto pela Ducati oficial tem gerado algum burburinho. No entanto, o futuro da carreira do piloto português que, atualmente, corre pela Red Bull KTM Factory Racing, continua em aberto. É importante não esquecer de que ainda vai a tempo de apostar no seu piloto favorito nas restantes provas do Mundial de MotoGP, para isso use o código promocional betclic e espere o melhor.
Com o seu contrato a terminar no final da época e com a oficialização da contratação de Jack Miller para as próximas duas temporadas, Miguel Oliveira parece ter ficado sem o seu lugar na equipa. Conforme avançou o Observador, o piloto confirmou ter tido uma curta reunião com a Gresini-Ducati, mas que “ainda não é nada sério”. Além do interesse da Gresini-Ducati, nos últimos dias, os rumores estenderam-se também a outras equipas, mas continua sem haver qualquer tipo de confirmação oficial. Recorde-se que Miguel Oliveira já havia garantido que ia estar na grelha do MotoGP na próxima época. “O meu objetivo é correr com uma mota competitiva. E esse é o caso da Ducati neste momento. Parece que há um lugar vago na equipa”, disse o próprio, recentemente, em declarações ao Observador.
Sobre este assunto, a imprensa italiana garante que o piloto português assinou o contrato com a RNF Aprilia até 2024. Caso isto se venha a confirmar, Miguel Oliveira tornar-se-á na figura principal da equipa satélite da construtora italiana, que se vai estrear no Mundial de MotoGP no próximo ano. Assim sendo, o piloto teria como colega de equipa o espanhol Álex Rins.
Atualmente com 27 anos, a carreira do piloto de Almada começou a vislumbrar-se em 2012, ano em que ingressou na equipa Estrella Galicia. Nos anos seguintes, em 2013 e 2014, representou a Mahindra Racing Team; em setembro de 2014 assinou com a Red Bull KTM Ajo; e foi em 2015 que alcançou o título de vice-campeão de Moto3. Posteriormente, Miguel Oliveira voltou a destacar-se, em 2018, quando venceu o Grande Prémio de Itália em Moto2, aquela que foi a sexta prova do campeonato do mundo de motociclismo em velocidade. 2020 foi também um ano memorável, com o piloto a estrear-se na MotoGP, ao serviço da equipa Red Bull KTM Tech3, tendo, inclusive, alcançado a sua primeira vitória na classe rainha, ao comando da sua KTM RC16. Em novembro do mesmo ano, venceu o Grande Prémio de Portimão.
À data da redação deste artigo, Miguel Oliveira ainda tem pela frente nove etapas por concluir no campeonato deste ano, por isso, ainda há muito por se decidir. É expectável que o piloto, que ocupa atualmente o 10.º lugar, faça de tudo para melhorar a sua classificação, sobretudo depois de no último ano ter acabado “num desapontante” 14.º lugar, quando já tinha estado em 9.º lugar. Mas, claro, como diz a sabedoria popular “prognósticos só no final do jogo”. Até lá, e com quase todas as equipas com a as duplas de pilotos para a próxima época definida, os fãs do motociclismo aguardam com expectativa o anúncio da nova equipa de Miguel Oliveira.
