Onze de julho de 2014, abria, em Marco de Canaveses, a loja da Fidelidade, localizada junto ao Intermarché. Oito anos após a abertura, António Amorim, afirma que “o balanço é altamente positivo”, sendo “uma aposta ganha por nós e pela Fidelidade”.

O responsável pelo estabelecimento garante que nesta loja foi possível “replicar a antiga qualidade de mediadores e fazer daqui uma loja que representa, na íntegra, a Fidelidade”

O acesso total à carteira de clientes da Fidelidade distingue este espaço dos demais, uma vez que “qualquer cliente Fidelidade pode vir aqui e nós atendemos”, explica António Amorim, que assume como um “passo muito importante”.

A profissionalização do serviço é um outro ponto forte que o responsável destaca. “Com a abertura da loja, somos autenticamente profissionais de seguros, profissionalizamos o serviço e os funcionários”, explicou.

Foram oito anos de “muito sucesso, muito trabalho e de prestígio” que a loja da Fidelidade de Marco de Canaveses implementou na marca e replicou na loja de Vila Meã. “Tínhamos cinco mediadores naquela zona e havia a necessidade, para eles e para os clientes, de terem algum apoio mais próximo. A loja do Marco é que dava apoio, mas com a abertura daquele espaço, os mediadores ficaram muito mais bem servidos, com uma assistência muito mais próxima. A Fidelidade confiou-nos essa loja, mas agregou um determinado número de mediadores, que verdadeiramente são nossos parceiros”, referiu. Uma aposta que “tem corrido excelentemente bem e dentro das nossas expectativas”, garante António Amorim.

“Sempre quisemos ter o papel de fiel à fidelidade”

Enquanto responsável pelas duas lojas, António Amorim revela que “preservar o nome da marca” foi uma premissa que “não abdicamos. Sempre quisemos ter o papel de fiel à Fidelidade, porque a marca defende o nosso prestígio. Por outro lado, com a Fidelidade, estamos perfeitamente à vontade. Desde que cumpramos as regras que estão estabelecidas, a marca ajuda-nos e muito”, frisa.

A ligação de António Amorim  à área dos seguros já é “muito longa”, uma vez que começou a ser mediador em 1984 e, entre 1990 e 2012, trabalhou como perito da Fidelidade.

Uma longevidade que se estende à Fidelidade. “Tendo um bom apoio, como temos deles, o negócio flui. A Fidelidade sempre me tratou bem”.

Entre as duas lojas são seis os funcionários e a ligação entre todos os mediadores é “muito saudável e leal e é isso que exijo que seja. Não admito que algo os prejudique. Preservo a lealdade e estou sempre do lado deles para que possam ganhar, porque é isso que nós queremos”.

Aumentar a carteira de clientes é uma das metas futuras

O futuro é certo, “fazer crescer a carteira e o quadro de pessoal”, para que num prazo de 10 anos seja possível “duplicar a carteira de clientes”. António Amorim não tem dúvidas de que se trata de um objetivo, até porque “abrir outro espaço é uma perspetiva mas tem de ser tudo coordenado com a Fidelidade. Estou disposto a abrir outro espaço se a marca entender que é necessário. Mas tem de ser coordenado com eles, não vou fazer nada contra os princípios da Fidelidade, com eles tenho de ter sempre o máximo de lealdade e de correção”, sublinha.

O responsável pelas lojas do Marco de Canaveses e Vila Meã reconhece que “o cliente precisa muito mais de nós quando tem um problema” e, por isso, o grande objetivo é “estar sempre ao lado do cliente. Quando nos procuram, nós ajudamos e preocupamo-nos com cada pessoa. Isso é o que o cliente precisa e é aí que marcamos a diferença”.

Com 30% do mercado português, a Fidelidade é uma “referência” e apresenta produtos “diferenciadores”.