museu amadeo souza cardoso amaranteFoto: Município de Amarante
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O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso integra a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) que pretende ser “uma plataforma de dinamização que vai promover a interação das instituições dispersas pelo país”.

“A integração do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea dá continuidade a uma estratégia de integração em redes culturais e museológicas nacionais com vista a fortalecer parcerias e reforçar o nosso posicionamento na escala nacional. É também uma grande responsabilidade, que dá alento para continuar o trabalho desenvolvido no âmbito da Arte Contemporânea. O Prémio Amadeo de Souza-Cardoso é exemplo que este compromisso já tem raízes no nosso museu, da qual a coleção de Arte Contemporânea do MMASC se vincula como legado”, afirma Rosário Correia Machado, diretora do Departamento de Cultura de Amarante.

Este projeto foi criado com a intuito de “priorizar uma política cultural sustentada e de proximidade, tendo em vista a promoção da descentralização territorial, a RPAC pretende ser uma plataforma de referência, apoiando a atividade dos espaços que se dedicam à arte contemporânea assim como artistas, curadores, criadores, dinamizadores públicos ou privados”.

Enquanto nova política pública na área da cultura, a RPAC tem como objetivo “fomentar a circulação das diferentes obras e coleções públicas e privadas existentes em Portugal, contribuindo para a sua fruição por parte dos cidadãos”, acrescenta nota de imprensa.

Além do MMASC, fazem parte da RPAC 66 equipamentos, entre eles o Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, o Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, a Culturgest, a Fundação de Serralves e o Museu de Arte Contemporânea de Elvas, entre outros.