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Margarida Pinho quer conhecer "os mistérios da mente e ajudar o próximo" através da psicologia

Redação

Margarida Pinho terminou o curso de Línguas e Humanidades na Escola Básica e Secundária de Airães, em Felgueiras, com 18,1 valores, que a deixou um passo mais perto do seu sonho, a psicologia.

A jovem descreve-se como "uma menina dedicada e muito curiosa, gostava de aprender sobre tudo e todos". Apesar de gostar de diversas áreas, acabou por se identificar mais com o mundo das letras.

No 12.º ano, Margarida Pinho encontrava-se "indecisa", mas sabia que a área da psicologia a "fascinava", por isso, a escolha acabou por ser óbvia e concretizou-se com a entrada na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).

"Sempre foi uma área que me fascinou, conhecer o ser humano e os mistérios da mente e ajudar o outro, o próximo", partilha em conversa com o Jornal A VERDADE.

Margarida encarou a entrada na universidade como "um novo capítulo da história da minha vida, em que eu era a autora. Entrei com positividade, sei que é aquilo que eu gosto e estou feliz".

À pergunta sobre os seus objetivos profissionais no futuro, a jovem responde que "ainda é muito precoce, porque a psicologia tem muitas vertentes, mas para já imagino-me a trabalhar com crianças. Uma psicologia mais infantil, escolas, crianças com necessidades especiais, porque sempre me dei bem com crianças, elas vêm muitas vezes ter comigo", partilha.

Aos estudantes que ingressarão no ensino secundário, Margarida Pinho aconselha a escolherem "o método de estudo mais adequado para a disciplina, porque existe uma ideia muito geral de estudar, é ler e fazer resumos, mas, muitas vezes, não é isso, nós devemos encontrar um método onde o estudo seja de qualidade".

Ao mesmo tempo, é necessário "estarem atentos nas aulas e, depois, encontrar o equilíbrio entre o tempo de estudo e de lazer".

Durante o seu percurso académico, conta que a família "sempre foi de mente aberta" e incentivou a jovem a escolher aquilo que eu "gostava, não se impunha a nada", termina.