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Marco: Orquestra da Costa Atlântica vai atuar na Igreja de São Martinho de Soalhães

Redação

A Orquestra da Costa Atlântica (OCA) na Rota do Românico vai regressar no dia 25 de março, sábado, desta vez na Igreja de São Martinho de Soalhães, Marco de Canaveses, a partir das 21h30. 

O primeiro concerto decorreu no dia 28 de janeiro, no Centro de Interpretação do Românico, em Lousada.

Na temporada de 2023, o ciclo de música de câmara da OCA desenvolve-se sob o mote "Portugal e o Mundo: Encontro de Culturas na Música Erudita", com a curadoria artística do maestro Luis Miguel Clemente, o ciclo apresenta uma mescla de compositores e autores de diversos estilos e nacionalidades.

O concerto na Igreja de Soalhães explora a sonoridade do quarteto de cordas, observando Elegia, de Anne Vitorino d'Almeida (n. 1978), e A Morte e a Donzela, de Franz Schubert (1797-1828).

O concerto com duração de 50 minutos vai ter o seguinte programa: 

Anne Vitorino d'Almeida – Elegia

Franz Schubert – Quarteto Nr. 14 "A Morte e a Donzela" D. 810
I. Andamento: Allegro
II. Andamento: Andante con moto
III. Andamento: Scherzo Allegro molto
IV. Andamento: Presto

Quarteto de cordas da OCA

Jorman Torres [violino I]
David Lloyd [violino II]
Emídio Ribeiro [viola d'arco]
António Ferreira [violoncelo]

Maestro Luis Miguel Clemente [diretor artístico]

A Orquestra da Costa Atlântica foi fundada em 2015. Com sede em Esposende "reúne instrumentistas de elevado nível técnico e artístico numa formação de singular excelência no panorama musical português".

Constituída por um efetivo de sessenta instrumentistas profissionais, a OCA pode ser reduzida ou expandida de acordo com as especificidades de cada programa de concerto. Desta forma, a orquestra pode interpretar um amplo repertório, que se estende do Barroco até à música contemporânea, bailados, óperas ou bandas sonoras de filmes, assegurando uma intensa e versátil atividade artística.

Em cada temporada, a OCA realiza uma série regular de concertos em diversas salas do país. Através da atividade concertística e da criatividade dos programas que apresenta, a orquestra cumpre uma função descentralizadora no acesso das pessoas à música erudita. Contribui ainda para a captação e formação de novos públicos, e gera um indiscutível valor cultural e social para as comunidades e território onde se apresenta.

A entrada é livre, sujeita à lotação do espaço.