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De 1 a 06 agosto Lisboa acolhe a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um encontro de jovens de todo o mundo com o Papa.

Os preparativos já começaram no seio de várias vigararias, grupos e associações, como é o caso da Juventude Mariana Vicentina de Lousada (São Miguel). “As Jornadas Mundiais da Juventude já são um evento regular na vida deste grupo de jovens. Alguns dos elementos contam já com quatro JMJ e vão para a quinta”, revela Azélia Moreira, 

recepcao dos simbolos na diocese
Recepção dos símbolos na Diocese

Em declarações ao Jornal A VERDADE, a secretária do grupo explica que a preparação para o evento se inicia “sempre muito tempo antes da semana do encontro. Ao longo de três anos fazemos várias formações pessoais e em grupo, para que possamos trabalhar melhor o tema e prepararmo-nos para os dias de jornadas”.

Um processo complexo e demorado que este ano vai levar 12 jovens a participar na JMJ, “o maior encontro de jovens do mundo”

simbolos jornadas lousada

Mas uma semana antes, a Juventude Mariana Vicentina de Lousada tem no calendário o Encontro Internacional de Jovens da Família Vicentina, que este ano decorrerá em Felgueiras.

Quando se fala em expectativas, Azélia Moreira garante que “são difíceis de descrever. Cada jovem sente-se de forma diferente e verá as JMJ de diferentes perspetivas. Porém, todos os jovens estão animados para se levantarem e partirem apressadamente. O encontro com o Papa Francisco será, sem dúvida, um dos pontos mais altos para todos nós”, sublinha.

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Nas últimas semanas têm sido várias as polémicas que se têm criado em torno das JMJ e as opiniões divergem, mas para este grupo apenas espera que seja “um investimento justo e equilibrado para o nosso país. Todos concordamos, mas achamos esta polémica completamente desnecessária”.

A secretária destaca ainda o foco que se têm dado ao evento “sempre pelos piores motivos”, criticando o facto de “ninguém falar desta preparação dos jovens e do grande e bonito encontro que se fará”.

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Haveria “muito mais para acrescentar”, mas este grupo de Lousada prefere “não valorizar o assunto, que apenas vem afastar ainda mais os jovens de um encontro que é para/e deles”.

As JMJ são “um grande mote para os aproximar da igreja que tanto deles precisa”.

Veja artigo de Cátia Pinheiro, uma jovem que integra a Juventude Mariana Vicentina de Lousada: A fé é um “pilar fundamental” na vida de Cátia Pinheiro | A Verdade