Foi criado um canal de denúncias de actividades relacionadas com o comércio ilegal de tabaco, na plataforma 'Não Contrabando'. As denúncias são anónimas e posteriormente transmitidas às autoridades.
A página 'Não Contrabando' é um espaço focado na disponibilização de informação atual e na sensibilização da opinião pública para os efeitos negativos do contrabando deste produto, criado pela Imperial Brands Portugal.
De acordo com o comunicado da empresa, em 2023, o comércio ilegal de tabaco representou 4,5% do volume total consumido em Portugal, aumento de quase 61% em relação a 2022.
O diretor-geral da Imperial Brands Portugal, Miguel Simões, refere que a contrafação deste produto não só tem "prejuízos económicos e de perda de emprego" para o Estado e para o setor, como "não tem a segurança, a rastreabilidade e os controlos de qualidade que os produtos legais têm".
A informação fornecida através da plataforma será utilizada para colaborar com as autoridades competentes, como a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
