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Greve da função pública com impacto nas escolas, hospitais, segurança Social e finanças

Redação

Fotografia ilustrativa: Federação Fnstfps

Aumento dos salários e pensões, valorização das carreiras e reforço dos serviços públicos são as motivações da greve da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, desta sexta-feira, 25 de outubro.

ÀS 15h00, na Praça do Marquês de Pombal (Lisboa), A Frente Comum - que exige a negociação da PRC 2025 - dá início a uma manifestação nacional da administração pública, que segue, depois, para a Assembleia da República.

Em comunicado, o organismo informou que a greve terá impacto "relevante em diversos serviços públicos de todo o país", sendo que está prevista a saída de autocarros de diversos pontos do país.

Segundo Sebastião Santana, "vamos ter milhares de trabalhadores em Lisboa", acrescentando que espera uma elevada adesão de "diversos setores" do Estado. Segundo o coordenador da Frente Comum, os setores mais afetados deverão ser a educação, a saúde e os serviços de atendimento ao público, nomeadamente os "serviços da Segurança Social e das finanças", precisou.

Contactado pela 'Executive Digest', Orlando Gonçalves, membro do secretariado da Frente Comum e coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte, revelou que da região do Grande Porto vão sair, pelo menos, cinco autocarros para Lisboa.