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No âmbito da operação “FAKE SHIRT” a Guarda Nacional Republicana (GNR) apreendeu, no dia 1 de fevereiro, 915 artigos de vestuário contrafeitos, nos distritos de Faro e do Porto. Uma mulher de 40 anos foi constituiu arguida.

No âmbito de uma investigação por crimes contra a propriedade industrial de contrafação, imitação e uso ilegal de marca, que decorria há cerca de dois anos e meio, a GNR apurou que “a suspeita vendia produtos contrafeitos através das redes sociais”, dando cumprimento a quatro mandados de busca domiciliária, duas a viaturas e uma em armazém.

Em nota enviada às redações, a força policial indica que “no armazém situado no distrito do Porto era efetuado o fabrico dos artigos de vestuário contrafeitos e posteriormente colocados à venda através de emissões em direto nas redes sociais”.

A GNR apreendeu 915 artigos de vestuário, diversos acessórios e apliques de logótipos contrafeitos e ainda um telemóvel. “O valor dos artigos apreendidos ascende aos 12885 euros, sendo que a sua introdução no consumo, através dos circuitos comerciais marginais, teria causado um prejuízo ao Estado Português, em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), num valor aproximado de 2963 euros”, explica em comunicado.

A mulher de 40 anos foi constituída arguida e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Silves.