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Onze administradores do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), estão acusados pelo Ministério Público pelos crimes de peculato de uso, por suspeitas de uso dos carros de serviço para fins pessoais, durante cerca de um ano e meio.

A informação foi divulgada pelo JN, que revela ainda que os administradores estão também acusados de de abuso de poder por terem produzido documento destinado legitimar o alegado uso abusivo dos veículos.

De entre os 11 administradores, encontra-se também o atual presidente, Carlos Alberto, e o seu antecessor, Carlos Vaz. A referida ação da IGAS terá concluído, em janeiro de 2019, que cada um dos 11 administradores tinha um automóvel atribuído, que usava em funções oficiais, mas também para fins pessoais.

A acusação visa gestores que estiveram no CHTS nos mandatos entre 2013 e 2015, e entre 2016 e 2018, refere a mesma fonte.

Contactada pelo Jornal A VERDADE, a atual administração do CHTS afirma que “neste momento o processo encontra-se a correr os trâmites normais”, garantindo que “todos os envolvidos (do atual e do anterior Conselho de Administração) estão cientes de sempre terem cumprido com as regras legais em vigor e que prestarão todos os esclarecimentos, que sejam solicitados, nas instâncias adequadas”, conclui.