No âmbito das comemorações do Dia Universal dos Direitos da Criança, celebrado a 20 de novembro, o Jornal A VERDADE realizou um especial na edição de papel ao entrevistar oito alunos dos quatro agrupamentos escolares do concelho do Marco de Canaveses. A ação teve como objetivo conhecer as opiniões das crianças sobre os seus direitos, proporcionando um espaço de reflexão e partilha no contexto desta data significativa para miúdos e graúdos.
Este sábado, 7 de dezembro, chega a vez da EB 2,3 Alpendorada.
Rodrigo Correia de Magalhães 6.º B EB 2,3 Alpendorada
Como crianças temos os nossos direitos e, nem sempre, são só direitos mas também deveres que nós devemos respeitar. Acho que tenho todos os meus direitos, tenho direito à escola que é algo muito importante, direito à família, a comida… acho que não preciso de mais nada. Eu sei que há crianças que não têm estas coisas, já ouvi muitas histórias, por exemplo, na televisão, que há gente que está a viver sem direitos e estão a ser maltratados, pelos pais por exemplo.
Acho que temos que falar destas coisas, os direitos das crianças são algo essencial para elas e nós devemos respeitá-los e fazer o máximo para poder ajudar toda a gente a ter esses direitos. E para isso até acho que poderíamos falar mais sobre os direitos nas escolas, por exemplo, até podíamos ter um dia para fazermos atividades sobre isso. Ou até mesmo falar disto na televisão e no jornal, aliás em todo o lado porque é algo essencial. Acho que em Portugal a maioria das crianças têm estes direitos, mas sei que há gente que não os tem.

Ana Luís Sousa Borges 7.º F EB 2,3 Alpendorada
Acho que os direitos universais das crianças são as leis e os deveres dão possibilidade da criança ser uma criança. Acho que em Portugal temos bons direitos, pelo menos em comparação a outros países. Temos os direitos mais importantes que são a educação, a saúde, a proteção e ter uma família.
Acho que é importante falar e assinalar o dia dedicado aos direitos mundiais, porque assim quando nós formos adultos já vamos saber desses direitos. E assim vai ser mais fácil dar esses direitos às nossas futuras crianças.
Acho que em Portugal não falta nada, em comparação a outros países, acho que temos tudo. Há muitos países onde as crianças não têm proteção, nem família, nem acesso à comida ou à saúde. Para ajudar essas crianças podíamos sensibilizar mais o mundo sobre os seus direitos e fazer mais leis para incentivar os países a terem mais direitos para as crianças. Como crianças para além dos nossos direitos também temos os nossos deveres e acho que os deveres da criança são ir à escola, estudar e aprender para ter um bom futuro e respeitar os adultos.
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