pac escolasFoto: DR
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O projeto “FunCAP” vai contar com a participação de estudantes e professores de duas escolas da região, a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses (EPAMAC) e a Escola Profissional Agrícola Eng. Silva Nunes, de Celorico de Basto. No total, são sete as escolas, principalmente da região Norte, que irão colaborar neste projeto europeu de divulgação dos benefícios da Política Agrícola Comum (PAC).

A iniciativa “FunCAP” junta também ao projeto várias escolas da região da Galiza contando com a participação de mais de 400 estudantes de 14 escolas espalhadas pela Euroregião Galiza-Norte de Portugal.

De acordo com comunicado enviado ao Jornal A VERDADE, a partir de março de 2022 os colaboradores desta iniciativa participarão na dinâmica didática do jogo concebida pelo projeto FunCAP e contribuirão para a reflexão conjunta para a conceção de propostas construtivas para o novo período de programação da PAC que será aplicada a partir de 2023.

No passado dia 16 de dezembro, teve lugar a primeira reunião com o pessoal docente, com o objetivo de “iniciar o planeamento do projeto”. A reunião decorreu em formato online e serviu para “planear a implementação do projeto nas escolas ao longo de 2022”, foi explicado.

Segundo o mesmo comunicado, o projeto terá como tarefas a realizar a elaboração de um jogo de tabuleiro, que será testado durante a primeira metade de 2022 em 14 escolas da Galiza e Portugal, para explicar, de forma divertida, os principais benefícios da PAC. “Além disso, o projeto divulgará conteúdos nas redes sociais para refutar notícias falsas e informações erradas sobre os objetivos da PAC”, foi referido. Estão também agendados dois webinars com peritos da PAC, bem como um seminário final com mais de 100 participantes.

As escolas portuguesas que irão colaborar no projeto são as seguintes: Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses (EPAMAC); Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento, de Santo Tirso; Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima; Escola Profissional Agrícola Eng. Silva Nunes, de Molares Celorico de Basto; Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos; Escola Profissional do Alto Douro, de São João da Pesqueira, em Viseu; ETAP – Escola Profissional, de Viana do Castelo.

Artigo redigido com o apoio de Rui Pinto, aluno da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro