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O novo ano letivo está à porta e, para muitos jovens, é o início de um novo ciclo: o ingresso no Ensino Superior. O ISCE Douro – Instituto Superior de Ciências Educativas do Douro apresenta-se como uma opção ‘perto de casa’. Para falar mais um pouco sobre esta oferta formativa, trazemos-lhe o testemunho de três docentes do estabelecimento de ensino, que explicam o porquê de escolher o ISCE Douro aquando da tomada de decisão.

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Carla Carvalho – Coordenadora da Licenciatura em Educação Social e do CTeSP em Serviço Familiar e Comunitário

A docente, que também e co-coordenadora do departamento de Educação, explica que a “licenciatura em Educação Social forma profissionais para lidar com pessoas com situações de vida, na maioria das vezes, complicadas, não num registo assistencialista, mas orientado para a mudança positiva, através da utilização de ferramentas e atividades pedagógicas”.

Para Carla Carvalho, ser docente no ISCE Douro “é muito bom” destacando “a proximidade com os alunos, com os outros docentes, com a presidência. Temos bastante liberdade para executarmos o nosso trabalho. É exigente, motivador e desafiante, pois podemos com facilidade criar projetos e colocá-los em prática”.

O ISCE Douro “aposta num ensino de excelência e de proximidade”, com um “corpo docente qualificado e experiente. O ISCE DOURO é diferenciador, porque aposta numa relação de proximidade com os seus alunos, é um espaço com grandes dinâmicas de intervenção, possibilitando aos seus alunos a aquisição de conhecimentos e experiências fora de portas”.

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Ana Raquel Aguiar – Coordenadora da Licenciatura em Educação Básica e do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

A também co-coordenadora do departamento de Educação destaca a importância de investir na área, uma vez que “há redução de novos docentes. Os cursos que, neste momento, coordeno são uma excelente aposta para os nossos jovens que manifestem interesse na carreira. O ISCE Douro contribuirá, certamente, para uma formação de qualidade de futuros novos docentes”.

Para Ana Raquel Aguiar é “uma experiência muito positiva” ser docente no ISCE Douro. “Procuramos, diariamente, dignificar tudo o que fazemos, através de práticas pedagógicas e investigativas profundamente pensadas e com um forte sentido institucional”, sublinhou.

A professora garante que o ISCE Douro conta com “um corpo docente academicamente qualificado e, no caso específico, da formação de professores”, destacando o “profundo conhecimento disciplinar, as questões do âmbito da pedagogia e a prática de ensino”, concluindo dizendo que “o ISCE Douro será sempre uma oportunidade de formação inicial e contínua ao serviço, quer do país, quer da região”.

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Pedro Forte – Professor Coordenador do Departamento de Desporto

Este Departamento constitui-se por um CTeSP em Exercício Físico, uma Licenciatura em Desporto, uma Pós-Graduação em Marketing e Gestão Desportiva e um Mestrado em Atividade Física, Desporto e Bem-Estar. “O sucesso da atividade do departamento, passa, em grande parte, pelas parcerias estabelecidas com as entidades locais que reconhecem a qualidade da formação e são, ainda, agentes empregadores com grande significado sem esquecer a investigação produzida”, destacou.

Para Pedro Forte, ser professor no ISCE Douro “é viver e sentir o nome e o lema institucional com uma preocupação diária para além da docência. Ser docente nesta instituição é olhar para o nosso papel de forma multidisciplinar, procurando estimular os estudantes a colocar questões, a criticar, a sugerir e a refletir”, destacando o facto de, no ISCE Douro, os “professores saberem os nomes dos alunos, pois, para nós os estudantes não são números”.

O docente refere ainda que “os cursos apresentam um enquadramento legal claro para com as profissões de desporto”, realçando o “corpo docente jovem e motivado, mas já com considerável experiência no ensino superior”.

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Nuno Sousa – Professor assistente da Unidade Curricular de Modelação e Animação 3D

Nuno Sousa foi aluno no ISCE Douro e, hoje em dia, é docente na instituição de ensino. A oportunidade surgiu “de forma muito fluída, mesmo depois de ter concluído a unidade curricular, nos anos seguintes continuei a acompanhar a mesma. Após aprimorar as minhas capacidades técnicas, consegui trabalhos que desenvolvi em paralelo com os estudos. Um ano após o término dos meus estudos no ISCE Douro, o antigo docente deixou de conseguir lecionar e eu fui convidado. Estar no ISCE Douro, permitiu-me ter a certeza de que isto é algo que eu pretendo continuar a desenvolver no futuro. Ao mesmo tempo vejo esta minha aquisição de experiência como algo muito positivo na minha carreira”, disse.

A unidade curricular que leciona permite aos alunos desenvolverem “projetos com autonomia e os materiais/equipamentos usados, permite aos mesmos adquirirem experiência técnica para o mercado de trabalho”, terminando realçando o “ensino de proximidade, onde os alunos podem desenvolver projetos criativos e multidisciplinares com o acompanhamento de especialistas nas áreas”.