gabriel santos paiva
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Desde muito cedo que Gabriel Santos, natural de Castelo de Paiva, participou em diversas atividades. Quando começou o ensino secundário, visto como mais exigente para muitos, ter de dividir o seu dia já era algo com o qual estava habituado, por isso, destaca a gestão de tempo como fundamental para obter os bons resultados que teve no 12.º ano.

Além de ter participado no Rancho Folclórico de São Martinho de Sardoura e no coro da igreja do mesmo local, com seis anos, Gabriel Santos entrou na Academia de Música de Castelo de Paiva. “Sempre tive estas atividades, então, não foi algo assim inesperado durante o Secundário, por isso, não foi algo que fosse difícil de controlar e de equilibrar”, disse.

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O instrumento que escolheu aprender foi o piano e acredita que “a organização” foi o que o ajudou a gerir o tempo, que “nem sempre foi fácil, mas não é impossível”. “Ocupa também muito tempo, muitas horas para estudar o instrumento, também temos lá muitas aulas e foi sempre uma questão de organização. Uma pessoa, se gerir bem o tempo, tem tempo para estudar, para as outras atividades extracurriculares, para o lazer, para estar com a família, tem tempo para tudo”, sublinha.

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O jovem de 18 anos refere ainda que estar atento às aulas também foi uma boa ajuda para conseguir a média final de 19,8 valores. “Tentava sempre apanhar um pouco a matéria durante as aulas. Acho que as aulas sempre foram uma parte muito importante, porque, se uma pessoa estiver concentrada, e tentar assimilar o máximo e perceber nas aulas, vai ser muito mais fácil acompanhar o estudo em casa”, defende, explicando que costumava rever a matéria sempre uma semana antes das provas.

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Biologia e Física e Química eram as suas disciplinas favoritas, mas a profissão de sonho ainda não estava bem definida por Gabriel durante o Secundário, por isso, tentou dar o seu melhor em todas as ocasiões. “Sempre achei que era bom esforçar-me para dar o meu melhor, também como não sabia muito bem qual curso é que queria seguir foi um bocado para, se eu tiver a média, vou poder entrar, independentemente do que acontecer, no que mais gostar”, completa.

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Faculdade de Medicina da Universidade do Porto foi o destino e revela que está a adorar. “Sempre gostei muito da área da saúde, sempre gostei muito da ideia de tratar as pessoas, de ajudar e acabou por ser uma decisão assim em cima do joelho. Por acaso, estou a adorar o curso, não me arrependo nada e tem sido uma decisão fantástica”, confessa.

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