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Ser mãe implica assumir responsabilidades, viver com várias preocupações e procurar sempre o melhor para um filho. Mas, para Cristiana Vieira, esse é um papel que uma filha, como ela, “tem na vida de uma mãe”. Enquanto filha, reconhece-se como “pessoa carinhosa, presente, um pouco teimosa”, mas a relação com a minha mãe é “super amigável. Estou lá para tudo quando ela precisa”, garante.

Em 2021, depois de concluir a licenciatura em Ciências Empresariais, Cristiana Vieira foi desafiada pelo pai a inserir-se no mundo empresarial, em concreto na área da restauração – o Aldeia 1375. “Propôs-me ficar a ‘desempenhar’ este papel de empresária num negócio ‘pequenino’ disse-me ele, para começar a desenvolver capacidades e conhecer realmente a vida profissional”, recorda a jovem de 25 anos.

Um projeto que se mostrou desafiante, porque “nem sempre é fácil conciliar a vida profissional com a vida pessoal”, mas como nos diz “tudo é possível” e confessa “nunca” ter-se afastado “dos amigos e da família” no início de carreira profissional, contando sempre com o apoio do seu namorado.

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Para enfrentá-lo contou com o apoio da mãe, aquela que “está presente em qualquer momento” da sua vida. “Aprendi muito com ela e, desde pequena, sempre foi o meu ‘porto de abrigo’ em qualquer momento. Acompanhou-me em tudo, desde o início até aos dias de hoje”.

Apesar de hoje reconhecer a importância da figura maternal na sua vida, Cristiana Vieira recorda a idade (adolescência) em que “achamos que as nossas mães são ‘chatas’”. Agora, anos mais tarde, a “razão” fica do lado da mãe. “Tudo o que ela me dizia, hoje em dia, é a realidade e para o meu bem. Achamos que temos sempre razão, mas com o desenrolar dos anos aprendemos e apercebemo-nos de que, afinal, as nossas mães têm sempre razão e que as coisas se tornam reais e deixamos de viver nesse mundo ‘adolescente’. Hoje só tenho de agradecer à minha mãe por ser a Mulher que sou”, sublinha a jovem.

Aos 25 anos, e numa homenagem a quem tem como um “exemplo, todos os dias”, diz ver na mãe uma mulher que “luta pela família, para nos dar um carinho, uma atenção especial, está sempre preocupada”. Todos os dias são dela, mas num “tão especial” como o Dia da Mãe, esta filha deixa um agradecimento à mãe “por tudo aquilo que fez e continua a fazer por mim, do fundo do meu coração. Um obrigado não chega, sabes que és muito especial para mim, sabes que gosto muito de ti e um dia, quando crescer, quero ser como tu, uma Mulher guerreira. Obrigada mãe por tudo”.

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