Um fundo de emergência é essencial para todas as famílias! Trata-se de um montante (variável) que é colocado de parte para fazer face a um imprevisto.
Digamos que um Fundo de Emergência não é mais do que o dinheiro que se obtém a economizar e que se reserva para cobrir gastos ou despesas inesperadas que poderão ocorrer, inclusive no curto-prazo, na vida de cada um.
O dinheiro do Fundo de Emergência permitirá, por exemplo, pagar as despesas correntes e até inesperadas, sem ter de se endividar ou recorrer a crédito, logo sem entrar em stress financeiro numa situação imprevista, como doença, desemprego ou de quebra de rendimento. Esse fundo deve ser constituído por, pelo menos, 5 a 6 vezes o rendimento mensal da família. Só assim será possível acautelar o imprevisto.
Como iniciar fundo de emergência?
- Começar por fazer o orçamento familiar e avaliar as despesas
O orçamento deve ser elaborado regularmente. Como a maior parte dos rendimentos são mensais, o orçamento deve ser elaborado todos os meses para conseguir uma atualização detalhada. - Começar a poupar o que for possível
Analisar todas as despesas e procurar ineficiências dentro do orçamento, por vezes existem poupanças escondidas que é possível rentabilizar. - Privilegiar a automatização da poupança
Retirar todos os meses um valor destinado à poupança. - Aproveitar os rendimentos extraordinários
Encaminhar os rendimentos extraordinários - subsídios de férias, de Natal, reembolso do IRS, trabalho extra - para o fundo de emergência. - O dinheiro deverá ser aplicado
Não se deve deixar o dinheiro parado. Aplicá-lo é sempre a melhor solução, mas é necessário privilegiar aplicações com baixo risco, de preferência com capital garantido e produtos com elevada liquidez que permitam o rápido acesso ao dinheiro. - Quando e quanto se deve poupar?
Todos os meses, ou com a regularidade que melhor servir os interesses das famílias. O ideal seria guardar 10% do rendimento, no entanto esta apreciação terá de ser feita caso a caso.
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