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Dakar 2023: Pedro Bianchi Prata está "contente" por terminado "a prova mais difícil do mundo"

Redação

Pedro Bianchi Prata, natural do Marco de Canaveses, e o piloto Bruno Conti de Oliveira integraram a 45.ª edição do Dakar que terminou este domingo, dia 15 de janeiro.

O navegador marcoense partilha que foi o Dakar "mais duro" dos três em que participou na Arábia Saudita. "Os primeiros cinco dias em que as etapas tiveram muita pedra, foi muito demolidor para os carros e pilotos", partilha ao Jornal A VERDADE.

Acrescentando que "as etapas eram muito longas e acabamos por chegar quase todos os dias à noite, o que nos dava pouco tempo para descansarmos e prepararmos os dias seguintes, o que fez com que a primeira semana fosse muito complicada".

Neste sentido, a primeira semana da prova foi descrita por Pedro Bianchi Prata como "muito cansativa para pilotos, máquinas e para toda a equipa mecânica".

Após esta primeira fase, a competição tornou-se "mais calma" a partir do momento em que entraram na parte com mais dunas, com "etapas mais rolantes. Não tivemos grandes dificuldades e conseguimos andar bem". Bianchi Prata descreve somente as três etapas Empty Quarter como "difíceis" devido às dunas "moles".

Pedro Bianchi teve sempre em mente "fazer a corrida com calma e chegar ao fim", ao mesmo tempo, que partilhava as suas experiências com o piloto de 18 anos, Bruno Conti de Oliveira. "Eu tentei transmitir-lhe da minha experiência que tenho destes longos anos de Dakar".

Pedro Bianchi Prata e o piloto Bruno Conti de Oliveira terminaram o Dakar 2023 em sexto lugar na classe final e, por isso, consideraram o Dakar 2023 como "bastante positivo. Estou contente por ter terminado mais um Dakar, por mais uma vez terminar a prova mais difícil do mundo", finalizou Bianchi Prata.

A dupla correu na categoria SSV T4, com um Can Am, com o número 409.

Conheça também como terminou a prova do co-piloto marcoense, Fausto Mota.

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