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No mercado de Veículos de Passageiros, a Dacia conquistou um inédito top-4, com uma quota histórica de 6,5%. Um recorde para a marca, correspondente a 10.157 unidades vendidas – mais 74,4% em relação a 2021 e o maior crescimento registado por uma marca. Um resultado extraordinário, até pelos constrangimentos causados pela crise dos semicondutores.

A marca do Grupo Renault conquistou uma quota de mercado recorde e foi a líder de vendas a clientes particulares, com o Sandero e o Duster a serem os dois modelos preferidos dos portugueses.  

Quatorze anos depois de ter chegado ao país, a Dacia conquistou o estatuto da marca preferida dos clientes particulares portugueses, com uma quota de mercado recorde de 18,8%. Um resultado histórico, que só foi possível pela extraordinária aceitação que toda a gama teve no mercado, do Spring ao Jogger, mas mais ainda com os modelos Sandero e Duster. O primeiro foi o líder de vendas a clientes particulares e o 2º mais vendido no mercado total, enquanto o Duster foi o 2º mais vendido a clientes particulares (logo atrás do Sandero), o 9º mais vendido a nível global e o 1º mais vendido no segmento C e sub-segmento C-SUV.

Para além dos resultados comerciais com clientes particulares, a Dacia foi a 6.ª marca mais vendida do mercado total, em Portugal, com 10.279 unidades, o correspondente a uma quota de mercado recorde de 5,7% – cerca de +70% comparativamente a 2021, o maior crescimento da história da marca e a que mais cresceu do mercado, pese embora, as produções ainda terem sido condicionadas pela escassez de semicondutores.

Apesar do sucesso comercial da Dacia ter sido transversal a toda a gama, destaque para o Dacia Sandero. O automóvel líder de vendas a clientes particulares e o segundo do mercado total, com 5.100 unidades, mais 46% do que em 2021. Um resultado extraordinário, tendo em conta que é alcançado num mercado maioritariamente sustentado em clientes frotistas. O modelo representou cerca de 50% das vendas totais da marca no país e quase 70% referente à versão Sandero Stepway. Os motores a gasolina foram a opção de 59% dos clientes do Sandero, enquanto 41% optaram pela motorização Bi-Fuel (gasolina + GPL)

Com 3.100 unidades vendidas, mais 72% do que em 2021, o Dacia Duster foi o segundo modelo mais vendido a clientes particulares (logo atrás do Sandero), o 9º mais vendido a nível global e o líder de vendas no segmento C e sub-segmento dos C- SUV. Um produto que concilia, como nenhum outro, a vocação citadina e o “fora de estrada”, com as versões 4×4 perfeitamente adaptadas ao todo terreno, a serem responsáveis por 8% das vendas, em 2022, apesar de penalizado pelo sistema de portagens nacional, que faz com que seja classificado como classe 2. Curiosamente, o motor Bi-Fuel recolheu a preferência dos portugueses, com 45% das vendas, enquanto as propostas a gasolina e a diesel foram, respetivamente, a opção de 33% e 22% dos clientes.

Apesar da entrega das primeiras unidades só ter começado no final do primeiro trimestre de 2022, o Dacia Jogger foi o monovolume do segmento C mais vendido, com um total de 960 unidades. Uma proposta inédita no mercado, por reunir o melhor de três segmentos: o comprimento de uma carrinha, o espaço de um monovolume com capacidade até 7 passageiros e a aparência de um SUV, mas com a versatilidade de um “canivete suíço”. A motorização Bi-Fuel foi a opção de cerca de 80% dos portugueses.

No primeiro ano completo de comercialização, o Dacia Spring conseguiu a proeza de ser o automóvel elétrico mais vendido a particulares, com 360 unidades (mais do dobro do segundo mais vendido), para além de ter sido o 3º mais vendido do segmento A e o 5º elétrico preferido dos portugueses. Com 780 unidades comercializadas (+190% em relação a 2021), o modelo assumiu-se, definitivamente, como o símbolo da democratização da mobilidade elétrica. Um SUV compacto, de vocação essencialmente urbana (mas não só), surpreendente na agilidade, na robustez, no espaço que proporciona aos quatro passageiros e nos reduzidíssimos custos de utilização