bernardo pinto
Publicidade

Aos 12 anos, o pequeno Bernardo participou, pela primeira vez, no Campeonato Nacional Rotax. É ainda muito jovem, mas ‘carrega’ uma longa herança familiar – a paixão pelo desporto automóvel. “Por tradição familiar, sempre estivemos ligados aos automóveis. No meu caso, comecei nos karts, fiz algumas provas de perícia. Mais tarde, participei em ralis e provas de velocidade”, conta o pai, Filipe Pinto.

O filho herdou o gosto do pai pelos karts, que “já começou há uns aninhos. Foi fazendo um ou outro treino, mas nada oficial. A primeira experiência dele terá sido aos oito anos e aos 12 anos teve a oportunidade de participar no Campeonato Nacional Rotax”.

21fe06af a9ad 4e0c 97ad f472ab400e41

Em entrevista ao Jornal A VERDADE, Filipe Pinto explica que, “numa primeira fase”, o filho ia mais “pela experiência. Queríamos perceber se ele realmente tinha gosto. E, hoje, posso dizer que tem vindo a gostar bastante e a evoluir”.

No entanto, seguir a tradição familiar não implicar descurar nos estudos, que são “a prioridade. Mas os karts acabam também por ser uma boa escola. Praticar esse desporto é uma boa preparação para o futuro, por exemplo, em termos de prevenção rodoviária”, frisa o pai.

8273cd87 92a6 4366 a5f7 6faf01134f01

Filipe Pinto comecei nos karts mais tarde, “porque as oportunidades vieram, também, mais tarde. Eu nunca participei num campeonato de karting. Ele está a tê-la e se ele tiver gosto e continuar a ter bons resultados claro que vou procurar sempre apoiá-lo”, garante.

Quantos aos medos, esses não assustam este pai. Todo o equipamento utilizado “é muito seguro. Sabemos que há sempre algum risco no desporto, em qualquer um. O que procuramos sempre é a proteção dele”.