No dia 28 de setembro, Beatriz Meireles vai apresentar o novo livro infantil "Leonor e a Bailarina ao Vento", com ilustração de Bolota, da editora Trinta por Uma Linha. O evento tem início às 21h30, na A Celer (Rebordosa, Paredes).
Marlene Maia será a moderadora do evento, que contará, também, com a presença de João Manuel Ribeiro, editor da obra, e Ilda Figueiredo, que apresentará o livro.
"Já é o meu quarto livro", avança a autora que quando estava a pensar sobre lançar um novo livro optou por "avançar com a apresentação de mais um livro infantil, em virtude de querer que as crianças se tornem nos adultos que depois também vão ler os meus livros", explicou a escritora.
O tema desta nova estória é, segundo a autora, sobre alturas na vida onde "precisamos da ajuda dos outros para conseguirmos ficar consertados, quando não temos a nossa própria força".
Após a apresentação do livro haverá um momento cultural protagonizado pelo Conservatório Dança Vale do Sousa (Beatriz Meireles – Guião e letras das músicas, Bianca Tavares – diretora pedagógica, Margarida Garcês – diretora artística
Mariana Campos – Leonor, Maria Miguel Jorge – bailarina, Inês Silva, Íris Rodrigues e Lara Ferreira – bailarinas, Francisco Bártolo – avô/ antiquário).
"Espero que as pessoas gostem é um trabalho que me tem dado muito prazer e que acaba por ser uma necessidade porque eu costumo dizer que saber viver é o mais difícil da vida e para mim a escrita é uma forma de me ajudar a saber viver", admitiu Beatriz Meireles.

Sinopse da obra: Leonor recebeu um presente de aniversário muito especial: uma caixa de música com uma Bailarina. De repente, o Vento entrou pela janela e danificou-a, apenas fazendo-a dançar com o sopro, saindo da gavetinha e controlando as emoções da menina.
Com a ajuda do Avô, foram à Rua das Três Margaridas para consertá-la. Ao adormecer no dossel, Leonor apareceu pequenina, juntamente com o Vento e a Bailarina, na réplica dessa mesma rua.
Conseguirão escapar às armadilhas da Rua das Três Margaridas, arranjando a corda da caixa de música da Bailarina ou terão de guardar, para sempre, o Vento na gavetinha?