antonio costa 2Foto: Partido Socialista
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António Costa, primeiro ministro de Portugal, realçou esta sexta-feira, dia 18 de fevereiro, a “eliminação praticamente total” das medidas relacionadas com a COVID-19. Contudo relembrou que foram essas restrições que permitiram que o país se “libertasse do risco de contaminação” da doença.

De acordo com o governante, o conselho realizado “fixou também o momento em que as poucas que vão subsistir irão desaparecer”. As declarações foram dadas à Lusa no final de uma cimeira da União Europeia com a União Africana, realizada em Bruxelas, e um dia após o encontro informal de líderes europeus sobre a crise ucraniana. 

A melhoria de vários indicadores relacionados com a pandemia levou o Governo a aprovar na quinta-feira o levantamento de várias restrições, um alívio de medidas que considerou ser “mais um passo para o regresso a uma vida normal”.

Recorde-se que Portugal continental vai, desde logo, deixar de estar em situação de calamidade para entrar em alerta, o nível mais baixo de resposta a situações de catástrofes da Lei de Base da Proteção Civil e que vai vigorar até 7 de março. Pode ver as medidas que vão deixar de estar em vigor aqui. 

De acordo com António Costa, as medidas entram em vigor após a promulgação pelo Presidente da República.