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A 6 de janeiro de 1966, “muito pequeno”, Tony Ribeiro emigrou com os pais para França. País que o viu crescer como pessoa, mas também como artista. 

Gostava de cantar mas nunca o tinha feito em público. Até que numa saída com amigos, “por brincadeira e por acaso” subiu ao palco de uma sala de espetáculos. “O cantor que estava previsto teve um problema e não conseguiu atuar. Então os meus amigos abraçaram-me para cantar uma música. Conhecia algumas músicas portuguesas, mas em francês não conhecia nada. A sala estava lotada e as pessoas adoraram. Fiquei surpreendido porque quiseram logo fazer um contrato comigo para atuar. Tinha 20 e poucos  anos”, recorda em entrevista ao Jornal A VERDADE.

Desde então, começou a ser solicitado pelas associações portuguesas para fazer espetáculos. Seguiram-se convites para spots publicitários nas rádios nacionais francesas e concertos pelos quatro cantos do mundo (Bélgica, Alemanha, Holanda, Suíça, Luxemburgo, Brasil, América).

O primeiro disco foi gravado em francês e hoje conta com mais de 25 gravados.

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Os pais sempre apoiaram esse gosto, assim como o filho de 27 anos que “não se quis dedicar à música. Eu gostava mas ele não quer”.

Tony Ribeiro define o estilo musical como “variado e atual” e já não se imagina a viver sem música. “Sou solicitado por muita gente e, por isso, é para continuar”, garante.

Há 14 anos que a sua vida se divide em França e Portugal. “Mais cá do que lá” conta o artista natural de Amarante, ou como diz “o filho da terra”. 

Agarrado às suas raízes, foi o responsável pelo hino do Amarante Futebol Clube e gravou um disco com temas dedicada à terra natal, “Cantar Amarante”.

Para breve são esperadas novidades “agradáveis” e o regresso a Amarante para celebrar o centenário do clube está marcado para o dia 4 de março.