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Entre os dias 7 e 11 de novembro deslocaram-se onze alunos e quatro professores do Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto, em Cinfães, à Turquia e Polónia no âmbito de dois projetos do programa Erasmus+.

O projeto “Together… in the Winds of Change”, coordenado pela escola de Cinfães, permitiu que quatro alunos viajam-se até à cidade de Iskenderun, na Turquia, enquanto outros sete alunos da mesma instituição deslocaram-se até Klucze, na Polónia, para participarem nas atividades do projeto “Democracy Begins at Home”.

Na Turquia foi possível realizar “workshops ligados à pintura, cerâmica, trabalho em azulejo e jogos tradicionais. Ainda, os alunos tiveram a oportunidade de viajar à região da Capadócia, bem como às cidades de Antakya e Istambul, visitando os seus principais museus”, partilha o agrupamento em nota de imprensa.

Ainda, na Turquia, foi realizada uma visita à Capela de S. Pedro, em Antakya, que permitiu “o contacto com as tradições e costumes turcos. Foram bastante profícuos e permitiram aos alunos compreender a riqueza da diversidade cultural”.

Por outro lado, no âmbito do projeto “Democracy Begins at Home”, sete alunos participaram num “evento multicultural, em que puderam conhecer a missão das Organizações Não Governamentais de cada país, explorar a cidade de Cracóvia numa visita de estudo e degustar pratos típicos locais”.

A visita que “mais sensibilizou” os alunos acabou por ser a ida ao Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau. O local “mais antidemocrático que os alunos conheceram e que elevou ainda mais a importância deste projeto sobre valores humanos”, partilha o Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto.

Experiências com a “língua inglesa, respeito pela diversidade e multiculturalidade e a aprendizagem formal e informal” foram algumas das experiências que marcaram estes jovens durante os programas do projeto Erasmus+.

O Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto tem como um dos objetivos principais “o desenvolvimento de projetos europeus que visem proporcionar aos seus alunos experiências com escolas de outros países, de forma que os jovens reforcem as suas competências linguísticas, sociais e culturais”, acrescenta.