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Alternativa Democrática Nacional: "As políticas de imigração tornaram as fronteiras escancaradas"

Redação

No próximo dia 10 de março, os portugueses serão chamados às urnas para eleger os deputados que vão representar os eleitores na Assembleia da República.

Nesse âmbito, o Jornal A VERDADE esteve à conversa com Nuno Matos Pereira, cabeça de lista do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN), no círculo eleitoral do Porto, que nos apresentou os objetivos do partido, os contributos que poderá dar para o distrito e a medida mais urgente a tomar após as eleições.

Quem é Nuno Matos Pereira?

O meu nome é Nuno Matos Pereira, tenho 46 anos, sou engenheiro de Sistemas de Informação. Sou militante do ADN há dois anos e sou coordenador distrital do ADN Porto há um ano.

O partido ADN nasceu em 2022 e é um partido que, neste momento, já tem representatividade em todos os distritos. No distrito do Porto está muito prestes a conseguir esta representatividade, em todos os concelhos, mesmos os concelhos mais interiores do distrito. Já estamos a constituir muitos núcleos de freguesias, mas ainda com alguma dificuldade em freguesias dos concelhos do Marco de Canaveses, Amarante e Baião.

Quais são os propósitos do partido Alternativa Democrática Nacional?

É o único partido conservador em Portugal a concorrer a estas eleições legislativas de 2024, já que o CDS aliou-se mais à esquerda da Social Democracia. 

Gostamos de alertar os eleitores que não tomem atenção aos debates televisivos, porque é uma forma reiterada da comunicação social levar ao colo os três maiores partidos e concentrar forças partidárias no parlamento. Lembrem-se sempre que devemos dividir para reinar e para fiscalizar o governo no parlamento.

Porque os eleitores não votam em governos, os eleitores votam em representantes distritais e os eleitores devem dividir o parlamento com deputados de vários partidos, para que estes fiscalizem o parlamento. E é isto a que o ADN se propõe, a eleger um deputado para a assembleia da república .

O partido ADN é diferente nisto e no seu programa eleitoral, que se chama contrato eleitoral com os cidadãos, reporta todas as medidas a ser contratualizadas com os cidadãos a nível nacional, mas é o único partido que não tem disciplina de voto partidária, e que dá a liberdade aos seus representantes distritais de defender as suas políticas distritais no parlamento.

Quais são as prioridades e/ou contributos que a Alternativa Democrática Nacional pode dar ao distrito do Porto, no global, mas também ao território nacional?

Transportes

A instabilidade da rede de transportes é um dos maiores problemas do distrito do Porto. Não há desenvolvimento económico sem vias de comunicação e sem mobilidade. Os problemas constantes com a rede de transportes UNIR que afetam o distrito do Porto, já deveriam ter sido levados ao parlamento.

Isto deve-se ao globalismo contratual imposto pelo parlamento Europeu, em entregar a rede de transportes a grandes corporações e depois recebem o dinheiro e não dão respostas aos problemas locais de mobilidade. 

Nesto momento, a nível nacional, temos metade das linhas de caminho de ferro que tínhamos antes do 25 de Abril. 

Educação

Queremos fazer cumprir nas escolas do nosso distrito e mesmo indo contra a diretrizes do ministério da educação, o Art.º 43 da constituição, e eliminar por completo a doutrinação na disciplina de cidadania do lobby LGBT. E não permitir sequer o gasto exacerbado e descomunal de 426 milhões de euros deste orçamento de estado para ideologia de género. As escolas do distrito tem muitos mais problemas do que andar preocupados com a construção de três casas de banho ou como é que um milésimo da população jovem se identifica na sociedade.

Preocupa-nos verdadeiramente o programa escolar globalista imposto pela ONU.

E todos os país devem estar verdadeiramente atentos aos programas escolares. Inclusive do Caderno Press lecionado na disciplina de cidadania.

Pobreza

Neste momento o distrito do Porto está a braços com um enorme problema receptação de imigrantes, pois as políticas de imigração do anterior governo tornaram as fronteiras escancaradas e a pobreza está a aumentar, tanto para os portugueses como para os estrangeiros que chegam, e como exemplo, haviam somente dois restaurantes de apoio a sem abrigo no Porto, onde eram fornecidas 60 refeições, e neste momento já há três restaurantes comunitários a fornecer mais de 200 refeições.

Segurança

Os partidos de esquerda aprovaram um decretos lei de receptação de refugiados de guerra, refugiados LGBT e refugiados climáticos, e até muçulmanos sem documentos, vindos de países africanos e muçulmanos, e neste momento qualquer desculpa é válida para estarmos a ser substituídos a nível populacional, escancarando de forma escandalosa as nossas fronteiras e colocando em risco a nossa própria segurança, onde os policiamento nos concelhos mais interiores é cada vez mais escasso.

Saúde

Este caos no SNS (Serviço Nacional de Saúde) e o fecho de centros de saúde é deveras preocupante, principalmente nas zonas mais interiores como Lousada, Marco de Canaveses, Amarante e Baião.

Uma das coisas que mais nos está a preocupar é a retirada de direitos, liberdade e garantias sobre o tratado pandémico da OMS (Organização Mundial de Saúde) que ocorrerá em maio de 2024 e que nenhum partido, nem comunicação social, querem falar no assunto.

Se for eleito, qual será a medida mais urgente a tomar?

A medida mais importante é o tratado pandemico da OMS, porque sobrepõem-se às medidas legislativas da Constituição da República Portuguesa e é um tratado que está a ser aceite pela União Europeia (UE), ao qual nenhum dos partidos portugueses que estão na assembleia da república está minimamente preocupado.

Somos defensores, desde o primeiro minuto, que a pandemia foi uma fraude, isto foi uma imposição das farmaceuticas para que através da OMS fossem vendidas milhares de vacinas, porque a fraude da Covid-19 e estas imposições governamentais foi para segregar alguns direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e com isso conseguirem vender mais de 78 mil milhões de euros de vacinas, que foi quanto a União Europeia gastou.

Estas vacinas são inócuas e sem qualquer efeito de impedir a transmissibilidade, nem de curar as pessoas. Na realidade, maior parte dos militantes da ADN não são vacinados, nunca tiveram Covid, nunca terão Covid e o Covid não passou de uma farsa e de uma doutrina cerebral televisiva.

Está a ser preparado um tratado pandemico que sobrepõem-se àquilo que eles tiveram maior dificuldade que era impor confinamentos, vacinações obrigatórias, uma série de regras restritivas sobre as constituições dos países. Este tratado pandemico vai facilitar com que haja muito mais facilidade a impor estas restrições, quando a OMS disser 'vai haver uma doença que vai matar milhões de pessoas', então eles obrigam a fazer confinamento, obrigam a usar máscaras... vai-lhes facilitar em termos legais chegar muito mais depressa aos direitos, liberdades e garantias das pessoas.