A Águas do Norte é uma das finalistas do Prémio Kaizen que consiste em premiar projetos nacionais que se destacam nas áreas da inovação, excelência, crescimento e rentabilidade.
A 12.ª edição desta cerimónia está agendada para o dia 1 de junho, na Nova School of Business and Economics, em Lisboa, e pretende distinguir “as organizações que sejam exemplo de boas práticas na melhoria contínua nos seus modelos de negócio”.
A Águas do Norte empresa concessionária do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento do Norte de Portugal, em “alta”, e também, em simultâneo, a entidade gestora do sistema de águas da Região do Noroeste, em “baixa” é uma das finalistas do prémio.
A entidade selecionada para o Prémio Kaizen possui “diversas origens de água maioritariamente superficiais, salientando-se de entre elas as 26 barragens e açudes localizados em várias linhas de águas distribuídas por toda a área de concessão da empresa. As infraestruturas referidas, das quais 16 estão sob responsabilidade direta da empresa, são objeto de contínua observação, inspeção, monitorização e comando dos vários parâmetros operacionais, da legislação e dos Planos de Observação em vigor”, pode ler-se em nota de imprensa enviada pela empresa.
Para permitir uma gestão mais eficiente e partilhar a informação de forma mais prática, a Águas do Norte iniciou um projeto designado como “Barragens, na Palma da Mão”, que tem como foco principal “a modernização tecnológica das infraestruturas, que, apesar de estarem em funcionamento há largos anos, apresentam um enorme potencial de modernização que permitirá uma alteração do modelo operacional, com ganhos mensuráveis ao nível da segurança, do desempenho, da eficiência e da economia de recursos”.
Por outro lado, o projeto tem sido um auxiliar “muito relevante para organização, para atuar e antecipar cenários no decorrer deste período extremo de seca que assistimos, e que serão cada vez mais recorrentes, bem como na respetiva comunicação com as partes interessadas que nos acompanham contra as alterações climáticas e na consequente escassez de água”, termina em comunicado.
