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Economia e Negócios
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Alemanha lidera na Europa com mais de um milhão de vagas de emprego por preencher

Alemanha é o país europeu com mais ofertas de emprego, ultrapassando um milhão de vagas abertas em agosto de 2025. Reino Unido, França, Países Baixos e Bélgica completam o top 5.

Redação

Alemanha ultrapassa a marca de um milhão de ofertas

De acordo com dados do Eurostat, divulgados pela Euronews em 25 de agosto de 2025, a Alemanha registava mais de 1 milhão de vagas de emprego em aberto no segundo trimestre de 2025 .

O número confirma a posição da maior economia europeia como líder destacado na procura de mão-de-obra, sobretudo em setores como saúde, construção, indústria automóvel e tecnologias de informação.

Reino Unido e França seguem na lista

O Reino Unido surge em segundo lugar, com cerca de 728.000 vagas de emprego no período de junho a agosto de 2025, segundo o Office for National Statistics (ONS) .

Em terceiro lugar, a França contabilizava aproximadamente 500.000 ofertas por preencher, com maior concentração nos serviços, hotelaria, restauração e comércio .

Países Baixos e Bélgica fecham o top 5

Os Países Baixos ocupam o quarto lugar, com cerca de 400.000 vagas abertas, refletindo a necessidade de trabalhadores em setores como logística, tecnologia e agricultura.

A Bélgica surge em quinto lugar, com aproximadamente 170.000 postos de trabalho por preencher, de acordo com os dados analisados pela Euronews .

Top 5 países com mais ofertas de emprego (Q2 2025)

  1. Alemanha — >1 milhão de vagas

  2. Reino Unido — ~728 mil vagas

  3. França — ~500 mil vagas

  4. Países Baixos — ~400 mil vagas

  5. Bélgica — ~170 mil vagas

Mercado europeu enfrenta escassez de trabalhadores

A escassez de mão-de-obra qualificada é um problema comum às principais economias europeias. O envelhecimento populacional, a saída de trabalhadores para outros setores e a necessidade crescente em áreas tecnológicas explicam a elevada procura.

Apesar do número impressionante de vagas, especialistas sublinham que a integração de trabalhadores estrangeiros enfrenta desafios importantes: barreiras linguísticas, reconhecimento de diplomas, diferenças fiscais e custo de vida elevado em várias capitais europeias.