A organização de defesa do consumidor reconhece o mérito da iniciativa na transição energética, mas identifica lacunas sérias que podem comprometer a eficácia do programa.
Entre as principais críticas dirigidas ao Ministério do Ambiente e Energia, a DECO PROteste destaca a complexidade dos processos, a limitação dos equipamentos elegíveis, os custos associados à eletrificação e à potência contratada, bem como a ausência de medidas estruturais como o isolamento térmico.“Sem melhorias estruturais, como o isolamento térmico, existe o risco de as famílias verem as suas faturas aumentar, mesmo recorrendo a equipamentos eficientes”, afirma Mariana Ludovino, porta-voz da DECO PROteste.