No texto remetido ao Jornal A Verdade da apresentação da candidatura, António Pinto destacou a sua experiência profissional e ligação à comunidade. Trabalhou como mineiro de interior nas Minas do Pejão e, após o encerramento da mina, dedicou-se à restauração, profissão que exerce atualmente como chefe de cozinha.
O candidato afirma que abraça esta candidatura porque acredita que “chegou a hora de mudar” e considera que Castelo de Paiva não pode continuar parado no tempo. Segundo António Pinto, o concelho sofre de falta de visão estratégica e de políticas de desenvolvimento, enquanto concelhos vizinhos, como Arouca e Cinfães, prosperaram e se modernizaram.
Segundo o mesmo documento, ao longo da sua vida, António Pinto manteve-se "politicamente ativo e incómodo", levando às Assembleias Municipais e às autoridades competentes os problemas reais que afetam os paivenses. O candidato sublinha que o concelho é feito de história, tradição, resiliência e generosidade e recorda acontecimentos que marcaram a comunidade, como o encerramento das Minas do Pejão, da empresa CJ Clarks, da CERNE e de outras empresas, que provocaram desemprego, assim como a queda da Ponte de Entre-os-Rios.
Na sua intervenção, António Pinto apontou várias consequências da política municipal dos últimos 25 anos, que considera de mera gestão sem visão de futuro: