Rui Vinha, jovem natural de Penafiel e atualmente a residir em Bruxelas, foi reeleito para o cargo de Tesoureiro da Erasmus Student Network (ESN) a nível internacional, durante a Assembleia Geral da organização, que decorreu entre os dias 24 e 28 de abril de 2025, em Dubrovnik, na Croácia.
A ESN é a maior associação sem fins lucrativos de estudantes da Europa, contando com mais de 500 secções locais em 45 países e mobilizando cerca de 15.000 voluntários. Para o ano letivo 2025/2026, Rui Vinha integrará novamente a Direção Internacional da organização, assumindo a responsabilidade pela sua gestão financeira.
Com 26 anos, Rui é licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) e encontra-se a frequentar o mestrado em Economia Política no ISCTE, em Lisboa. A sua ligação à ESN começou em 2020, na secção local ESN Porto, após ter realizado um período de mobilidade académica em Bucareste, Roménia. Desde então, tem vindo a acumular experiência em cargos de liderança, incluindo dois mandatos como Tesoureiro da ESN Portugal e um mandato anterior na ESN AISBL, a entidade internacional da rede.
“É um orgulho continuar nesta posição a nível internacional, numa organização que já me deu tanto e que me fez evoluir como pessoa e profissional. Para este último mandato como Tesoureiro da ESN, a missão será a mesma de sempre: trabalhar em prol dos estudantes internacionais e para a melhoria das condições de mobilidade dos mesmos”, partilhou Rui Vinha em comunicado enviado ao Jornal A VERDADE.
O papel de Tesoureiro internacional reveste-se de grande responsabilidade, uma vez que envolve a gestão financeira de uma organização com uma estrutura complexa e impacto transnacional. A missão da ESN passa por representar os estudantes em mobilidade e promover oportunidades de desenvolvimento pessoal e compreensão intercultural, sob o lema “Students Helping Students”.
A reeleição de Rui Vinha destaca não só o reconhecimento da sua competência e dedicação, como também a presença ativa de jovens portugueses em estruturas internacionais de relevo. A sua participação continua a ser um exemplo inspirador para outros estudantes da região e do país, mostrando que a mobilidade estudantil pode abrir portas a uma carreira internacional e a um papel ativo na construção de uma Europa mais unida e inclusiva.