Realizado com base em dados do Reino Unido, o estudo apresenta limitações e não fornece explicações concretas para o fenómeno, mas os autores alertam para a necessidade de “investigação direcionada para melhorar os resultados da saúde cerebral em futuras crises de saúde pública”.
Segundo os investigadores do Instituto Nacional para a Investigação em Saúde do Reino Unido, a aceleração do envelhecimento cerebral foi mais acentuada em homens, pessoas desempregadas, com baixos rendimentos, níveis reduzidos de escolaridade e problemas de saúde, independentemente de terem contraído a infeção.