Segundo Paulo Preto, curador do festival, “o Gaia World Music tem vindo a afirmar-se como um espaço multicultural que reflete a enorme variedade de estilos, instrumentos e linguagens que se cruzam sob o chapéu da World Music”.
O programa abre a 5 de setembro com a banda húngara Duckshell, seguida da cantora ucraniana Ganna Gryniva e de Mo’Kalamity, artista cabo-verdiana radicada em Paris.
No dia 6, a noite começa com Óscar Ibáñez, gaiteiro e flautista galego, prossegue com o Syla Project, que mistura sonoridades africanas, jazz, flamenco e música latina, e termina com o grupo colombiano La Chiva Gantiva.
O encerramento, a 7 de setembro, será protagonizado pelos portugueses Galandum Galundaina, referência da música tradicional mirandesa.
Ao longo dos três dias haverá ainda DJ sets de DJ Goalkeeper, sempre às 19h30, bem como animação de rua a cargo dos Real Rockers Sound System e do grupo Anima Dixie.
O acesso ao festival é gratuito, mas requer levantamento de pulseira. Estas podem ser levantadas a partir de 1 de setembro no Edifício Praça (Rua 20 de Junho, n.º 1, 4430-256 Vila Nova de Gaia), entre as 09h00 e as 16h00, ou, nos dias do evento, no quiosque situado à entrada do recinto.
A organização espera atrair cerca de 5.000 pessoas, consolidando o Gaia World Music como um dos principais eventos de celebração da diversidade cultural em Portugal.