Dos 16 óbitos, 10 tiveram como causa provável o afogamento, três em praias marítimas vigiadas, cinco em outras zonas marítimas não vigiadas e dois em praias fora da época balnear, não vigiadas à data do acidente.
Cinco mortes resultaram de doença súbita, quatro em praias marítimas vigiadas e uma em praia marítima não vigiada. Há ainda a registar um caso com causa desconhecida, ocorrido noutra zona marítima não vigiada.
Quanto à distribuição por tipo de praia, sete acidentes mortais ocorreram em praias marítimas vigiadas, um em praia marítima não vigiada, dois em praias fora da época balnear (não vigiadas à data do acidente) e seis em outras zonas marítimas não vigiadas.
O balanço da AMN sublinha assim que, nos primeiros quatro meses da época balnear de 2025, a intervenção das equipas de salvamento foi determinante em mais de mil situações de risco, além de milhares de atendimentos de primeiros socorros.