A desistência ocorreu numa altura em que estavam em clara recuperação na classificação geral da 2.ª edição da prova, integrada no Campeonato Portugal de Ralis 2025.O rali teve início com a classificativa Termas Caldas de Aregos (6,20 km), onde a equipa alcançou um tempo de 4:25.3, ocupando o 23.º lugar da geral.
Na primeira passagem pelo troço Rota da Cereja 1 (9,60 km), registaram um tempo de 7:12.9, subindo à 16.ª posição. Na segunda passagem pela mesma classificativa (10,60 km), melhoraram o desempenho com um tempo de 7:06.1, mantendo o 16.º lugar.
A recuperação continuou na classificativa Mosteiro 1 (7,70 km), com um tempo de 5:25.5 que lhes valeu a 13.ª posição na geral. Na primeira passagem por Música 1 (9,25 km), a equipa obteve um crono de 6:13.1, subindo à 12.ª posição. No entanto, na segunda passagem pelo troço Mosteiro (Mosteiro 2 – 7,70 km), a embraiagem cedeu e a equipa foi obrigada a abandonar.
No final, Carlos Correia Pouca Sorte lamentou o desfecho:
“Estava tudo a correr tão bem, e eu já mais adaptado ao comportamento bravo deste Peugeot 208 R2, quando a meio do último troço, e de repente, a embraiagem cede. Já não havia nada a fazer, sendo a desistência. Foi pena, pois estava a andar depressa, com uma boa performance, mas isto são coisas que acontecem. Gostei muito de conduzir este carro”, declarou o piloto.